ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Avaliação de Modelos Digitais obtidos por imagens de tomografia e digitais tradicionais, utilizando o indice de Little

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Avaliação de Modelos Digitais obtidos por imagens de tomografia e digitais tradicionais, utilizando o indice de Little



Neste artigo de 2010, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Chung How Kau; JayLittlefield; Neal Rainy; Jennifer T. Nguyen; Ben Creed; da Facial Imaging Facility, Department of Orthodontics, University of Texas Health Science Center at Houston, Houston, Texas, Mostra um estudo interessante que faz uma comparação entre a precisão dos modelos digitais tradicionais scanneados e os digitalizados por meio de tomografia Cone Bean.


Este estudo foi realizado com o objetivo de se determinar as medidas obtidas a partir de modelos digitais obitidos por imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) e foram comparádas aos do método tradicional de modelos de estudo digitais.


Os modelos digitais de 30 indivíduos foram utilizados. O InVivoDental (Anatomage, San Jose, Califórnia) foi utilizado para analisar os CBCT obtidos por tomadas de varreduras por um scanner de feixe cônico Galileos (Sirona, Charlotte, NC), com um campo de visão de 15 x 15 x 15 cm3 e uma resolução de voxel 0,125 milímetros. O OrthoCAD (cadente, Fairview, NJ) foi utilizado para analisar exames de impressão pacientes em diferentes fases do tratamento ortodôntico. As impressões foram feitas através de alginato e foram enviados para OrthoCAD para conversão digital. Os exames foram devolvidos em seguida por via eletrônica em formato digital para análise.


A pontuação média maxilar para o índice de Little foi de 9,65 milímetros para os modelos digitais e 8,87 milímetros para modelos InVivoDental, respectivamente. A pontuação média mandibular para o índice de Little foi de 6,41 mm para os modelos digitais e 6,27 mm para os modelos InVivoDental, respectivamente. A média medições de sobressaliência foram de 3,32 mm para os modelos digitais e 3,52 mm para os modelos InVivoDental, respectivamente. As medições de sobremordida foram de 2,29 milímetros de modelos digitais e 2,26 mm para Modelos InVivoDental, respectivamente. O teste t pareado não mostrou significância estatística entre os diferenças em todas as medições.


Os autores concluiram que os modelos digtais obtidos por CBCT são tão precisos como modelos digitalizados pelo OrthoCAD para se fazer medições lineares de sobressaliência, sobremordida e apinhamento.



Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:


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