ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: 2008

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Pensamento para 2009



"Viva como se fosses morrer amanhã. Aprenda como se fosses viver para sempre"


Mahatma Gandhi
1869 - 1948



A todos um 2009 maravilhoso !!!
Marlos Loiola

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Pensamento da Semana


"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos, aí entra o milagre da renovação.
Tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui por diante tudo vai ser diferente;
sempre na medida da disposição de cada um".

(Carlos Drummond de Andrade)

Uma reação alérgica severa ao Niquel da aparatologia ortodontica








Neste artigo a ser publicado em 2009, na Angle Orthodontics, pelas autoras Olga Elpis Kolokithaa e Evangelia Chatzistavroub, da Universidade de Thessaloniki - Grecia. É abordada uma situação devidamente documentada de um caso no qual a paciente sofre uma grande alergia com o niquel presente no aparato ortodontico, sendo resolvida com a instalação de componentes de cerâmica.

Na prática ortodontica diária trabalhamos com uma variedade de ligas metálicas, como aço inox, cromo-cobalto, niquel-titanio, beta-titanio. E a maioria contém niquel na sua constituição. Nestes acessorios a quantidade de niquel pode variar de 8% no aço inox; para mais de 50% como nas ligas NiTi. Tornando estes elementos "gatilhos" potênciais de uma reação alergica.

O artigo relata o caso de uma mulher de 27 anos de idade com boa saúde e sem histórico médico pregresso de alergia. Ela compareceu ao consultorio da Ortodontista com a queixa do caninos superiores (13 e 23) impactados. Durante a mecânoterapia Ortodontica a paciente sofreu uma alergia aguda na face, e com a devida troca dos aparatos por cerâmica, a alergia desapareceu. Ao final od tratamento o objetivo foi atingido, os caninos inclusos foram devidamente inseridos no arco maxilar e a paciente ficou sem nenhuma marca ou cicatriz do processo alergico.

Link do Artigo na Integra na Angle Orthodontics:

domingo, 28 de dezembro de 2008

Cirurgia ortognática de modelos: protocolo para mandíbula




Neste artigo de 2007, publicado pela Revista Dental Press, pelos autores: Eduardo Sant’Ana, Moacyr Tadeu Vicente Rodrigues, Gabriel Ramalho Ferreira, Júlio de Araújo Gurgel. Fala da importancia do planejamento da cirurgia ortognática na mandibula através da "cirurgia" dos modelos de gesso, eles descrevem passo a passo um protocolo interessante que vai até construção de um splint a ser usado no trans e pós-operatorio.

Tradicionalmente, nas cirurgias combinadas, a maxila era reposicionada primeiramente. Buckley
et al. em 1987, foram os primeiros a sugerir e descrever uma seqüência de cirurgia combinada, iniciando pela mandíbula. Estes autores afirmaram que esta técnica prevenia possíveis deslocamentos da maxila reposicionada, quando a cirurgia era iniciada pela mandíbula. Isto foi verificado especialmente em cirurgias de grande avanço mandibular, quando a segmentação da maxila era necessária e/ou na presença de maxila com paredes ósseas delgadas, tornando difícil qualquer fixação com miniplacas, além de comprometer a estabilidade.

A cirurgia dos modelos é uma importante etapa do planejamento, imprescindível para o sucesso das cirurgias ortognáticas combinadas. Eliminar limitações durante as etapas do planejamento (análise facial, traçado predictivo, cirurgia de modelos) é a busca incessante das pesquisas nesta área. A etapa laboratorial de cirurgia nos modelos, principalmente a tradicional conduzida a partir do modelo superior, quando feita diretamente no articulador semi-ajustável, torna-se uma tarefa difícil e, na maioria das vezes, imprecisa. Primeiramente, deve-se considerar a ação da gravidade sobre este modelo em movimentação, estabilizado apenas com cera. Segundo, muitas vezes há maior risco de imprecisão na obtenção das medidas a serem alteradas e na manutenção da estabilidade destas até a confecção do guia cirúrgico (goteira e splint).

A cirurgia de modelos para a mandíbula é tecnicamente tão simples quanto para a maxila, porém alguns detalhes devem ser considerados, para que não haja equívocos no momento de se calcular as medidas a serem alteradas. A cirurgia ortognática combinada iniciada pela mandíbula mostra-se como opção interessante para o reposicionamento da maxila, desde que aspectos limitantes, como posicionamento condilar e fixação passiva, sejam bem conduzidos e controlados pelo cirurgião. Desta forma, esta técnica, apesar de já ter sido descrita em 1987, em associação com os demais avanços na área da cirurgia ortognática, torna-se cada vez mais bem indicada e com menores limitações, contribuindo para que os resultados clínicos sejam cada vez melhores.
Link do Artigo da Integra na Scielo:

sábado, 27 de dezembro de 2008

A Ortodontia na atuação odontogeriátrica





Neste artigo de 2008, da Revista Dental Press, As(Os) Autoras(es) Karyna Martins do Valle-Corotti, Caio Vinícius Martins do Valle, Leniana Santos Neves, José Fernando Castanha Henriques, Arnaldo Pinzan. Mostram uma realidade que começa ser rotina no nosso consultorio, que é o atendimento aos pacientes da 3ª idade, faixa etária que cada vez mais aumenta na nossa populção, é nosso dever cada vez mais dar a estes pacientes uma boa condição de tratamento, visto que muitos procuram nossa clinica como um ponto de partida para uma posterior rebilitação oral protética com finalidades estética e funcional.

Com os avanços da Medicina e da ciência, a expectativa de vida da população tem aumentado consideravelmente. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro, que em 2004 era de 70,4 anos ao nascer, deve alcançar em 2050 o patamar de 81,3 anos, mesmo nível atual do Japão, primeiro país do mundo em esperança de vida. Como conseqüência, a cada dia um maior número de idosos, com 60 anos ou mais (OMS), se preocupa com os cuidados com a saúde e a estética.

O paciente idoso apresenta, geralmente, perdas dentárias, próteses, restaurações extensas, alteração no tecido ósseo de suporte, sendo encaminhado ao ortodontista para um tratamento auxiliar a uma reabilitação bucal ou em casos de envolvimento estético, onde não estão indicados procedimentos restauradores. Neste caso torna-se primordial um planejamento multidisciplinar com bom relacionamento entre os profissionais envolvidos, observando as necessidades do paciente, as limitações do caso e os objetivos do tratamento, sempre considerando a motivação do paciente para este tratamento.

Embora os aparelhos atuais sejam mais confortáveis e estéticos, existe ainda um preconceito por parte dos pacientes com mais idade em enfrentar a sociedade, realizando um tratamento comumente utilizado por indivíduos mais jovens. Entretanto é de comum acordo entre vários autores que estes pacientes são extremamente colaboradores com o tratamento, pontuais em suas consultas e responsáveis com a higiene bucal, quando bem orientados. A atenção do profissional dedicada ao paciente é de extrema importância, pois este aprecia um atendimento diferenciado, com informações detalhadas sobre cada fase do tratamento, colaborando para o seu sucesso.

A movimentação ortodôntica no paciente com mais idade depende, principalmente, de um planejamento bem realizado, com objetivos precisos, a fim de realizar um tratamento ortodôntico simplificado, pois existe uma dificuldade deste paciente em tolerar o uso de aparelhos por períodos prolongados.

A condição de saúde bucal é de extrema importância no tratamento ortodôntico. Tibério et al. e 2005, observaram que aproximadamente 80% dos pacientes idosos necessitam de algum tipo de intervenção periodontal. A movimentação ortodôntica deve ser realizada na ausência de doença periodontal ativa. A quantidade de osso alveolar na região a ser movimentada ortodonticamente é um importante fator a ser observado, e determina o tipo de movimento a ser realizado. Os dentes com pouco suporte ósseo são passíveis de muita inclinação, pois o seu centro de resistência encontra-se deslocado para apical e para a sua movimentação são necessárias forças extremamente suaves.

A contenção representa um dos pontos críticos do sucesso do tratamento no idoso. Nestes pacientes o processo osteoclástico ocorre de forma semelhante aos jovens, no entanto após a movimentação quando o osso não está submetido a um estímulo, as respostas celulares são características da 3ª idade, quando a neoformação óssea está diminuída. Neste caso torna-se necessária uma contenção definitiva, com próteses fixas, resina associada a fios ortodônticos ou fibras de vidro, ou com outros materiais que unam e mantenham a posição de todos os dentes movimentados.

A idade não representa um fator que inviabiliza a realização do tratamento ortodôntico, entretanto, uma anamnese detalhada auxilia no planejamento do tratamento e na realização de uma mecânica simplificada, a fim de atingir o objetivo de cada paciente. O paciente idoso apresenta várias diferenças quando comparado ao jovem, mas, quando o tratamento estiver bem indicado e o paciente esclarecido e motivado, esse paciente se torna um ótimo colaborador e espera-se resultados bastante satisfatórios.

Link do artigo na integra pela Scielo:

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Mini implantes como ancoragem ortodôntica – planejamento ortodôntico/cirúrgico





Neste artigo de 2007, publicado pela Revista Dental Press pelos doutores: Ana Cláudia Moreira Melo, Lucila Largura Zimmermann, Paulo César Raveli Chiavini, Eleise Sosnoski Belaver, Huberto Araldi Leal e Geninho Thomé. Fala da aplicabilidade dos mini implantes com suas diversas abordagens.

Após o advento da osseointegração, proposto por Branemark et al., a possibilidade de atingir ancoragem absoluta tem revolucionado a Ortodontia. Alguns estudos foram iniciados com o objetivo de criar dispositivos que pudessem ser utilizados especificamente como ancoragem ortodôntica. Placas de fixação usadas em cirurgia ortognática, ligaduras zigomáticas e até mesmo parafusos utilizados para enxerto foram propostos para servirem como ancoragem esquelética durante o tratamento ortodôntico. Também, os recentemente denominados Dispositivos de Ancoragem Temporária, implantes específicos para uso ortodôntico, foram propostos, como os implantes palatinos, miniplacas e os mini implantes.

Os mini implantes apresentam diversas indicações clínicas, entre elas: retração do segmento anterior, evitando o uso de aparelho extrabucal como reforço de ancoragem, verticalização de molares, intrusão de dentes anteriores e até mesmo intrusão de molares. Apesar do pequeno diâmetro (variações de 1 a 2mm), os mini implantes são capazes de suportar forças de até 450g, enquanto a maioria das forças utilizadas em Ortodontia são inferiores a 250g.

O planejamento inicial do ortodontista visa identificar a área ideal para o posicionamento dos mini implantes, do ponto de vista de como a movimentação será realizada. Deve também ser considerado o modo de aplicação da força, direto ou indireto. Molas pré-fabricadas de níquel-titânio ou elásticos em cadeia, se estendendo do parafuso até a unidade ativa, geram sistemas de ancoragem direta. Por outro lado, os mini implantes também podem ser usados como ancoragem indireta, ou seja, o mini implante é unido ao dente que servirá de unidade de ancoragem para aplicação da força.

Grande parte dos relatos de instabilidade e necessidade de remoção dos mini implantes, normalmente, está associada à inflamação dos tecidos moles ao redor dos parafusos. Cheng et al. em 2004, ao avaliarem os possíveis fatores associados à estabilidade dos mini implantes, observaram que o comprimento dos parafusos não apresentou relação direta com a permanência ou não dos mini implantes. Segundo os autores, a quantidade de força também não mostrou relação estatisticamente significante, contudo eles salientaram que as forças utilizadas foram bem controladas e leves. Como cuidado pós-operatório, os pacientes deverão ser instruídos a manterem excelente higiene do local, já que um dos fatores relacionados à perda de estabilidade dos mini implantes é a presença de inflamação local.

Os mini implantes são removidos com facilidade aplicando-se um contra-torque à conexão de hexágono. Normalmente não é necessária anestesia, já que o pequeno desconforto que o paciente pode sentir durante a remoção é menor que o devido à anestesia, e não é necessário qualquer tipo de sutura.

Os autores concluiram que os miniimplantes são um excelente método de ancoragem ortodôntica e proporcionam resultados excelentes, desde que seja realizado um cuidadoso planejamento ortodôntico/cirúrgico.

Link do Artigo na integra na Dental Press:

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone Beam)



Entendendo este novo método de diagnóstico por imagem com

promissora aplicabilidade na Ortodontia



Daniela Gamba Garib, Rubens Raymundo Jr., Melissa Vasconcellos Raymundo,

Denys Vasconcellos Raymundo, Sandrina Niza Ferreira


Resumo:

Este artigo visa informar e atualizar o profissional da área odontológica a respeito da tomografia computadorizada, incluindo informações concernentes à aquisição de imagens, dose de radiação e interpretação do exame tomográfico, com distinção entre a tomografia computadorizada tradicional e a tomografia computadorizada de feixe cônico. Adicionalmente, as possibilidades de aplicação deste método de diagnóstico por imagem na Ortodontia são discutidas.



Conclusões:


Resultado de avanços tecnológicos, da redução da exposição à radiação e da ótima qualidade da imagem, as expectativas apontam para uma utilização mais abrangente da tomografia computadorizada de feixe cônico na Odontologia e na Ortodontia. Com a definição de novos conhecimentos gerados pela visão tridimensional do crânio e da face, o futuro reserva a renovação de conceitos e paradigmas, assim como a redefinição de metas e planos terapêuticos ortodônticos.


Fonte: Revista Dental Press, Mar/Abr 2007

Link da Scielo deste artigo na integra

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Prototipagem Rápida



Neste Artigo de 2006, publicado pela revista Dental Press, o Dr. Jorge Faber de Brasilia-DF, relata com muita propriedade sobre um tema ainda desconhecido para muitos colegas, e de muita importância, principalmente no planejamento Orto-cirurgico.

A técnica compreende o uso de várias tecnologias que utilizam dados de arquivos de desenho auxiliado por computador (CAD; abreviatura do inglês “computer aided design”) para produzir modelos físicos por um processo de adição de material. Existem diversas tecnologias de prototipagem rápida e, entre elas, as de maior precisão e qualidade são sinterização a laser (SLS), estereolitografia (SLA) e PolyJet.

Seguno o autor, a primeira aplicação da prototipagem rápida especificamente para a Ortodontia foi, provavelmente, dada por ele e pelos colegas Patrícia Berto e Marcelo Quaresma. Ela teve como objetivos diagnosticar a impacção de um canino maxilar incluso, confeccionar um acessório específico para o tracionamento do dente e auxiliar os cirurgiões Marcos Anchieta e Frederico Salles na navegação intra-operatória de exposição e colagem do acessório individualizado.

A solicitação da tomografia computadorizada (CT) é o primeiro passo para a obtenção de um protótipo dentário de boa qualidade e, sempre que solicitado, o exame precisa atender a alguns critérios. O primeiro é que toda a região da mandíbula e maxila deve ser varrida com cortes axiais de espessura não maior que 1,0mm. Outra questão importante é que os arcos dentários precisam estar levemente afastados durante o exame para não ocorrer uma fusão das imagens dentárias. Além disso, a solicitação do exame deve trazer, expressamente, a orientação para que a clínica radiológica salve as imagens tomográficas em CD-ROM, fita DAT 8.0 mm, disco óptico de 5,25” ou em disco Zip. A seguir os arquivos são encaminhados para uma empresa que confecciona o protótipo e são anexadas orientações a respeito dos objetivos do modelo.

A estridente vantagem que a prototipagem possui sobre a utilização de outros métodos de diagnóstico por imagem vem exatamente do emprego da percepção tátil. Uma boa forma de notar isso é fazer analogia com outro exame complementar: o modelo de gesso. Dispomos de recursos fotográficos avançados para registrar as relações dentárias; máquinas fotográficas com mais megapixels do que, talvez, necessitamos. Apesar disso, o modelo de gesso, o exame complementar mais arcaico da Odontologia, é fundamental! Seguno o autor, ele concorda com muitos clínicos experientes, que não basta olhar o modelo. É necessário manuseá-lo. Assim, valer-se de um protótipo permite ao profissional retirar informações do exame que não estão disponíveis por outros meios, pois faz parte de nossa natureza perceber o mundo também pelo tato.

A CT e o modelo de prototipagem em conjunto têm um preço mais alto que os exames radiográficos convencionais. Mas essas tecnologias têm se tornado, gradativamente, mais acessíveis e poderão, em um curto prazo, se tornar exames complementares usados freqüentemente na clínica ortodôntica.


Link do artigo na Dental Press:


Empresas que realizam este procedimento aqui no Brasil:

domingo, 21 de dezembro de 2008

Pensamento da Semana




“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original !”



Albert Einstein (1879-1955)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

AEB






Como foi posto na historia da Ortodotia sobre o AEB, ao meu ver tal aparato, ainda é a forma mais eficiente de se corrigir a relação do angulo "ANB", claro que guardada as devidas proporções, ou seja, em casos com pequenas alterações esqueleticas.


Artigo:


Soft Tissue Profile after Distal Molar Movement with a Pendulum K-Loop
Appliance Versus Cervical Headgear


Omur Polat-Ozsoya; Aylin Gokcelikb; Ahu Güngör-Acarc; Beyza Hancioglu Kircellid


Este artigo de 2008 publicado na Angle Orthodontics, que compara o AEB ao pendulum e as modificações do tecido mole após distalização do molar. Estudaram 30 pacientes com a relação de classe I esquelética e classe II dentária, e dividiram em 02 grupos de 15 de ambos os sexos; Um tratado com o AEB e outro com o Pendulum. Foram feitas cefalometrias iniciais e finais.

Seus resultados mostraram que nos tecidos moles, osso alveolar e relação dentária com o uso do AEB sofreram uma retrusão significativa enquanto o grupo do pendulum não teve resultado significativos.
Mesmo com o surgimento de novos recursos ortodonticos, o AEB apesar do seu aspecto "medieval" ainda fará parte do nosso arsenal, principalmente para tratar certos tipos de Classe II(Brandas), Má oclusão presente em torno de 55% dos nossos pacientes brasileiros, segundo FREITAS, M.R. et. al. Prevalência das más oclusões em pacientes inscritos para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Bauru. Rev. Fac. Odont. Bauru, v.10, n.3, p.164-169, 2002.

Link do artigo original na Angle Orthodontics:

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Historia da Ortodontia - AEB










Com a chegada dos mini implantes, muitas das indicações do AEB estarão fadadas a acabar como por exemplo a ancoragem, mas acho que até hoje não existe um método tão eficiente para se conseguir uma harmonização do angulo ANB, apesar da dificuldade de cooperação por parte do paciente e de ser um aparelho anti-estetico. Para se ter ideia, sua concepção aconteceu em 1875 pelo Dr. Norman Kingsley e desde então apareceram inumeras publicações e aperferceiçoamentos como em 1886 pelo Dr. John Nutting Farrar e mais tarde em 1894 pelo Dr. Edward H. Angle.



Artigo do Dr. Farrar publicado na Dental Cosmos:


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Historia da Ortodontia - Fratura Mandibular










Dr. Edward Hartley Angle, em seu classico livro de 1899, além de descrever em toda primeira parte do livro os componentes da aparatologia ortodontica desenvolvida por ele e técnicas de tratamento, o que mais me chamou a atenção foi a segunda parte, na qual ele descreve o tratamento em casos de fraturas maxilares. Nesta parte do livro ele relata o caso de uma fratura na mandibula de um paciente de 45 anos, no qual ele bolou um "Splint" com bandas e fios, deixando assim o paciente imobilizado para favorecer o reparo da fratura.







quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Perfuração Radicular com Mini Implantes


Artigo:


Stability of Mini-Screws Invading the Dental Roots and Their Impact on the Paradental Tissues in Beagles

Yoon-Goo Kang; Ji-Young Kim; Young-Jun Lee; Kyu-Rhim Chung; Young-Guk Park


Endereço:





Iremos inicialmente discutir sobre acidentes com os mini implantes ortodonticos. Muito utilizados atualmente estes aparatos vem sendo estudados exaustivamente, podem quando mau planejados ou mau inseridos causar danos as superficies radilares das unidades dentarias.


Este artigo publicado pela equipe da Ortodontia da Universidade de Seul na Korea do Sul no site da Angle Orthodontics. Foram feitas 48 inserções com 24 perfurações dentarias intencionais e 24 inserções bem realizadas na região circuvizinha dos dentes de cães adultos da raça Beagle com Mini Implantes Ortodonticos e após 08 semanas de implantação, os cães foram sacrificados e foi realizado um estudo histológico.


Em uma das conclusões deste estudo em CÃES, ficou constatado, que embora atingida pelos mini implantes as raizaes não sofreram efeitos adversos como reabsorções em função segundo eles dos tecidos cirucunvizinhos terem um bom potencial de cicatrização.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E hoje nasce o nosso BLOG!




Espero fazer com que este Blog se torne um forum de discussões sobre Artigos, temas, casos clinicos e atualidades ligadas a Ortodontia. Não serão permitidas consultas on-line. O objetivo é que Ortodontistas de todo o Brasil troquem idéias e informações! Buscando unir colegas e a especialidade !


                                             Marlos Loiola