ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: setembro 2016

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

XI Congresso da Associação Brasileira de Ortodontia (ABOR) - Belém, de 11 a 14 de outubro de 2017



Segundo o Professor Dr. David Normando: A samaumeira é uma árvore tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na “a mãe” de todas as árvores. É com este enredo, associado às imagens do crescimento craniofacial estampado na face dos primeiros brasileiros, foi criada a arte do XI Congresso da Associação Brasileira de Ortodontia (ABOR), pela primeira vez na Amazônia. Em Belém, de 11 a 14 de outubro de 2017, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia.   

Maiores Informações:

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Comparação entre as formas no arco dentario e basal em pacientes com oclusão normal e Classe III, utilizando tomografia computadorizada de feixe cônico




Neste artigo de 2013, publicado pelo The Korean Journal of Orthodontics, pelos autores  Kyung Eun Suk, Jae Hyun Park,  Mohamed Bayome, Young-Ok Nam, Glenn T. Sameshima, Yoon-Ah Kook; do Departament  of Orthodontics, Seoul St. Mary’s Hospital, The Catholic University of Korea, Seoul; Korea; Orthodontic Program, Arizona School of Dentistry & Oral Health, A.T. Still University, Mesa, AZ, USA; School of Dentistry, Kyung Hee University, Seoul, Korea; Departament of Dentistry, The Catholic University of Korea College of Medicine, Seoul, Korea; Departament of Dental Hygiene, Wonkwang Health Science University, Iksan, Korea e do Departament of Orthodontics, School of Dentistry, University of Southern California, Los Angeles, CA, USA. Mostra um estudo que buscou determinar a forma do arco osseo basal com auxiliio de imagens tridimensionais.

Este estudo teve o objetivo de investigar a relação entre as formas do arco dentário  e basal  inferior em indivíduos com oclusão normal e compará-los com os de Classe III utilizando imagens geradas por Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC).

Uma amostra com 32 imagens de TCCB  de oclusão normal (19 homens e 13 mulheres, com 24,3 anos) e 33 indivíduos com maloclusão Classe III (20 homens e 13 mulheres, 22,2 anos) foram selecionados. Eixo facial e pontos centrais das raizes foram identificados a partir dos primeiros molares inferiores da esquerda para a direita. Distâncias entre o eixo facial e pontos centrais das raizes para cada dente foram calculados, 4 variáveis ​​de relação linear e 2 de formas de arco foram medidos e calculados para cada forma. As variáveis ​​foram comparadas entre os grupos por teste t independente. O coeficiente de correlação de Pearson foi aplicado para avaliar as relações entre as variáveis ​​dentárias e basal dentro de cada grupo.

As  larguras   dentárias e  intercaninas do osso basal inferior, foram significativamente maiores no grupo de Classe III do que em indivíduos com oclusão normal. As larguras intercaninas dentárias e basal, bem como as larguras dentárias e basal intermolares foram fortemente correlacionadas com a oclusão normal e moderadamente correlacionados em Classe III.

A forma do arco dental demonstrou uma forte correlação positiva com a forma do arco basal no grupo de oclusão normal e uma moderada correlação no grupo de Classe III. Estes resultados podem ser úteis para os clínicos ter uma melhor compreensão sobre a importância de a forma de arco basal do osso alveolar.

Link do artigo na integra via e-kjo:

terça-feira, 13 de setembro de 2016

CURSO AVANÇADO PARA ORTODONTISTAS - Modulo Setembro de 2016






Mais um módulo se inicia essa semana. E como sempre, teremos as maiores autoridades na ortodontia brasileira, passando sua experiência durante 8h aos nossos alunos.


Informações sobre a turma 2017:


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Disfunção temporomandibular com mordida aberta esquelética tratados com placa oclusal para estabilização e fixação zigomática com uso de miniplacas: Um relato de caso







Neste artigo de 2015, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Fang Song; Shushu He; Song Chen. Da State Key Laboratory of Oral Diseases, Department of Orthodontics, West China Hospital of Stomatology, Sichuan University, Chengdu, Sichuan, China. Apresenta um relato de caso de DTM e mordida aberta esquelética, tratadas com placa oclusal para estabilização e ancoragem esquelética com miniplacas no zigomático respectivamente.

Este relato de caso descreve o tratamento de um paciente de 20 anos de idade, do sexo feminino com disfunção temporomandibular (DTM) e mordida aberta com uma relação esquelética de Classe II. Devido aos seus sinais e sintomas de significativa DTM, inicialmente o objetivo do tratamento era para aliviar o desconforto na articulação temporomandibular (ATM) e para estabilizar a côndilos em Relação Cêntrica (RC), e posteriormente tratar a maloclusão.
Num primeiro momento, a paciente foi tratada com uma placa oclusal rígida para estabilizar os côndilos em RC e para aliviar os sinais e sintomas de DTM. Com os côndilos bem posicionados, iniciou-se o tratamento ortodôntico para corrigir a má oclusão de acordo com a posição mandibular e oclusão em RC, bem como para estabelecer um overjet e overbite ideal para alcançar uma oclusão funcional e estável com relação de Classe I. O planejamento consistiu na extração dos 2° molares superiores e 3° molares inferiores, foram utilizadas para ancoragem ortodôntica miniplacas de titânio instaladas bilateralmente no zigomático, para intrusão e distalização dos molares superiores.
O tratamento foi completado ao fim de 30 meses, os autores concluíram que a placa oclusal é de grande importância na estabilização dos côndilos em RC, bem como para desenvolver planos de diagnóstico e tratamento precisos para pacientes com DTM. E que as miniplacas de ancoragem no zigomático são eficazes para intrusão e distalização dos molares no arco superior, uma alternativa útil para pacientes com mordida aberta esquelética grave. Foram alcançadas função e aparência satisfatória para a paciente.

PALAVRAS-CHAVE: DTM; Oclusão; Placa olcusal;  Mordida aberta; Miniplacas de ancoragem; Intrusão de molar.
Link do artigo na Integra:




Tradução e colaboração: Nathalia Torres

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Uso de alinhadores estéticos na correção de mordida aberta anterior







Neste artigo de 2013, publicado pelo Angle Orthodonthist, pelos autores Maria Paola Guarneri; Teresa Oliverio; Ivana Silvestre; Luca Lombardo; Giuseppe Siciliani. Da Postgraduate School of Orthodontics, University of Ferrara, Ferrara, Italy; Mostra um caso de mordida aberta anterior, tratado com uso de alinhadores estéticos.

Este artigo clinico descreve o tratamento de um paciente de 35 anos de idade, do sexo feminino com má oclusão de Classe I, que apresentava mordida aberta dento-alveolar de 4 mm, linha média coincidente, apinhamento moderado e inclinação vestibular dos incisivos inferiores, no exame clínico foi observado hábito de interposição lingual durante a fala, e em repouso.

O tratamento de escolha consistiu no uso de alinhadores estéticos para reduzir a protrusão e fechar a mordida aberta anterior. A paciente foi orientada previamente ao tratamento ortodôntico, fazer terapia miofuncional para garantir o sucesso do tratamento.

Os autores concluíram que o uso de alinhadores estéticos é eficaz para corrigir essa má oclusão. O tratamento foi concluído após 18 meses. A paciente estava satisfeito com sua nova aparência e função. (Angle Orthod. 2013; 83: 913-919).



MARCADORES: Mordida aberta; alinhadores estéticos; tratamento estético; paciente adulto

Tradução: Nathalia Torres

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Coluna OrtoTecnologia - Tratamento da classe II com o auxílio de aparelhos funcionais fixos



Foi publicada a 23ª Coluna OrtoTecnologia, na  Revista OrtodontiaSPO 2016 | V49N3 | Páginas: 254-8. Em que foi abordado aspectos ligados ao Tratamento da classe II com o auxílio de aparelhos funcionais fixos.

A má-oclusão de classe II foi descrita por Angle e é caracterizada por alterações dentárias e/ou esqueléticas. Seja qual for a combinação dos fatores que acometem o paciente de classe II, o sulco vestibular do molar inferior encontra-se distalmente à cúspide mesiovestibular do molar superior. Estratégias biomecânicas para estabelecer a correta relação entre os arcos envolvem elásticos intermaxilares e dispositivos removíveis que necessitam da colaboração do paciente, ou ainda de aparelhos funcionais fixos, os quais dispensam a colaboração e prometem maior eficiência clínica. O objetivo deste artigo foi revisar as características gerais destes tipos de aparelho, sua forma de funcionamento e aplicabilidades clínicas.


Link da Revista SPO: