ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: outubro 2013

domingo, 27 de outubro de 2013

Pensamento da Semana



"Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira, mas tantos sonhos já se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum."


Monteiro Lobato

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico: O terceiro Olho no diagnóstico e planejamento do tratamento








Neste artigo de 2011, publicado pelo Virtual Journal of Orthodontics, pelos autores Dr. Vishal Seth. Dr. Prasanth Kamath, Dr. Venkatesh, Dr. Renu Prasad. Dr. Vishwanath, do Department of Orthodontics, Syamala Reddy Dental College, Main Road, Marathalli, Munekolala Bangalore - Karnataka - India. Mostra as aplicações da tomografia Cone-Beam na rotina clinica do Especialista em Ortodontia. 

O tratamento ortodôntico em pacientes adultos com complexos problemas dentários é realizado por equipes interdisciplinares, onde diferentes especialistas da área odontologica tem que gerenciar uma grande quantidade de informações. Em tais casos complicados boas ferramentas de diagnóstico e facilidade na comunicação são essenciais.

A ciência da computação tem um impacto crescente em quase todos os aspectos da prática ortodôntica, como na pesquisa e educação. Na última década, a tecnologia denominada "tomografia computadorizada por feixe cônico(CBCT) tem evoluído, o que permite a  visualização 3-D do complexo bucomaxilofacial de qualquer plano.Com o desenvolvimento da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, houve uma drástica redução na exposição à radiação para o paciente, o que permite seu uso com segurança para a obtenção de imagens tridimensionais das estruturas craniofaciais.

Isso permite que o Ortodontista visualize os tecidos moles e duros da região craniofacial partir de múltiplas perspectivas, o que pode ter amplas implicações no planejamento do tratamento em ortodontia e cirurgia ortognática.

Este trabalho discute em detalhes os princípios da tomografia computadorizada Cone Beam e suas aplicações no campo da ortodontia.


Link do artigo na integra via VJO:

domingo, 20 de outubro de 2013

Pensamento da Semana



"A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável."

Mahatma Gandhi

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Comparação do atrito estático no design de um Slot modificado em braquetes convencionais e autoligados




Neste artigo de 2013, publicado pelo  Journal of Applied Oral Science, pelos autores Raquel Morais CASTRO, Perrin SMITH NETO, Martinho Campolina Rebello HORTA, Matheus Melo PITHON, Dauro Douglas OLIVEIRA, do Departamento de Ortodontia da Potifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Departmento de Odontologia, otifícia Universidade Católica de Minas Gerais,  Belo Horizonte, Departamento de Ortodontia, Universidade Estadual do Sudoeste – UESB, Jequié. Mostra um estudo realizado com o objetivo de comparar o atrito entre três tipos de braquetes ortodonticos.

Este teve o objetivo de comparar as forças de atrito estáticas geradas na interface braquete / fio braquetes de aço inoxidável com diferentes geometrias e angulações, combinados com fios ortodônticos de diâmetros diferentes.

As forças de atrito foram avaliados com três diferentes tipos de braquetes metálicos: um autoligável passivo  ​​(SmartClipTM, 3M/Unitek, Monrovia, EUA),  um com o designde  Slot modificada (Mini Uni Twin TM, 3M/Unitek, Monrovia, EUA) e um convencional (Kirium, Abzil, São José do Rio Preto, Brasil). As amostras foram montadas em um dispositivo de teste com três diferentes inclinações e testados com fios de fios de aço inoxidável 0,014 "e 0,018"  (American Orthodontics, Sheboygan, EUA). A força de atrito estático foi medido utilizando uma máquina universal de ensaios (DL 500, EMIC ®, São José dos Pinhais, Brasil), com uma velocidade de 1 mm / min. A análise estatística foi realizada por ANOVA de duas vias seguida pelo teste post hoc de Bonferroni.

Houve uma diferença significativa no atrito estático quando os três tipos de braquetes foram testados com o mesmo tamanho do fio. O diâmetro do fio influenciou o atrito apenas quando os braquetes estavam numa angulação de 10 °. A angulação influenciou o atrito quando os braquetes foram preenchidos com o fio 0,018".

Os autores concluíram que os braquetes com design do Slot modificado apresentaram valores de força de atrito estático intermediários entre os braquetes convencionais e autoligáveis ​​testados.


Link do artigo na integra via Scielo:

http://www.scielo.br/pdf/jaos/v21n4/1678-7757-jaos-21-4-0314.pdf



quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Estudo através de tomografia (CBCT) das alterações esqueléticas após a expansão rápida da maxila no aumento do comprimento do arco com um aparelho disjuntor cimentado com bandas e fixados com faixas acrílicas.





Neste artigo de 2013, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Ryuzo Kanomi; Toru Deguchi; Eriko Kakuno; Teruko Takano-Yamamoto; W. Eugene Roberts; Da Division of Orthodontics, Tohoku University Graduate School of Dentistry, Sendai-City, Miyagi, Japan; Division of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, Tohoku University Graduate School of Dentistry, Sendai-City, Miyagi, Japan e da Mechanical Engineering, Indiana University and Purdue University at Indianapolis, Indianapolis. Mostra um estudo com tomografias em pacientes submetidos a expansão rápida da maxila com dois tipos de aparelhos e diversas faixas etárias.

O estudo foi realizado como o objetivo de avaliar a resposta tridimensional (3D) esquelética de 5 mm de expansão rápida da maxila (ERM) em crianças em crescimento (6-15 anos) com deficiência de largura maxilar e apinhamento, até a normalização.

Um aparelho colado foi usado antes da erupção dos primeiros pré-molares superiores (Mx4s), e um dispositivo com bandas foi usado depois. Uma amostra consecutiva de 89 pacientes (29 meninos e 60 meninas) de uma odontopediatra e ortodontista, foram divididas em quatro grupos: 1) 6-8 anos (n = 26), 2) 9-11 anos de idade com Mx4s inclusos (n = 21), 3) 9-11 anos com Mx4s eclodiram (n = 23), e 4) 12-15 anos (n = 19). Para todos os pacientes, a avaliação dos efeitos 3D dentários e esqueléticos foram realizados com tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT).

Para ambos os aparelhos em todos os pacientes, a CBCT confirmou um padrão triangular de expansão nos planos frontal e sagital. No geral, ambos os aparelhos produziram uma expansão maxilar significativa (0,80% da ativação de 5 mm), mas as crianças mais velhas mostraram uma resposta cada vez mais dental (menos esquelética). A comparação dos dois tipos de expansores na amostra de cruzamento, em crianças de 9-11 anos, mostrou que o RME colado produzido a expansão esquelética mais eficiente na amostra pré-adolescentes. A largura maxilar,  aumento no nível da sutura zygomatico-maxilar foi o melhor indicador para o desenvolvimento da circunferência do arco superior.

Os autores concluíram que utilização  de aparelhos expansores (colados RPE antes Mx4s entrar em erupção, e um dispositivo com bandas depois), indicados para o tratamento de ERM para todas as crianças de idade entre 6-15 anos.

Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:

 

domingo, 6 de outubro de 2013

Pensamento da Semana



"Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer."

Santo Agostinho

sábado, 5 de outubro de 2013

Encontro do Grupo NOC em Salvador - Prof. Dr. Alberto Consolaro



O grupo NOC - Núcleo de Odontologia Contemporânea - Unindo Idéias & Dentistas, está organizando seu 17º Encontro, no dia 15 de Outubro na Livraria Cultura do Shopping Salvador as 19:30, contará com a presença do Professor Dr. Alberto Consolaro, que lançará o seu livro "Queremos Saber". Imperdível !

Nossas congratulações a todos os membros deste grupo, que  vieram acrescentar e muito na nossa profissão ....




Maiores Informações: