ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: julho 2010

sexta-feira, 30 de julho de 2010

O USO DO LASER NA REMOÇÃO DE BRÁQUETES CERÂMICOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA


Nesta Monografia de 2008, apresentada ao Programa e Especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino e Pesquisa de Cruzeiro; pela autora Dra. DANIELLA BRITO FERREIRA; Orientador: Prof. Dr. Eduardo César Werneck do IEPC - INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA DE CRUZEIRO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA, Cruzeiro-São Paulo. Teve como objetivo apresentar uma revisão de literatura sobre os resultados da utilização do laser na descolagem de bráquetes cerâmicos. Com o desenvolvimento do laser na área odontológica, muitos trabalhos relataram benefícios na sua utilização, incluindo a descolagem de bráquetes cerâmicos.

Na ortodontia fixa, principalmente entre adultos, a estética da aparatologia ortodôntica vem se tornando uma exigência crescente nos consultórios. No intuito de suprir tal demanda, surgiram os bráquetes cerâmicos que apresentam como grande vantagem, o menor contraste com o esmalte dentário quando comparados com os metálicos. Entretanto, sua utilização ainda é limitada, principalmente, devido ao seu alto custo, alta resistência do atrito à mecânica de deslizamento e danos iatrogênicos ao esmalte durante a sua remoção por exercer forte união na interface compósito bráquete. Sendo assim, a impossibilidade de sofrerem distorções gera uma tensão excessiva na união esmalte-compósito, podendo favorecer o aparecimento de fraturas e danos ao esmalte dentário durante os procedimentos de descolagem pelas técnicas convencionais.

Na literatura são escassos os trabalhos que relatam as técnicas de remoção de bráquetes estéticos e seus resultados na superfície dentána e este assunto não parece ser aprofundado entre os profissionais da área de Ortodontia. Sabe-se que a descolagem não deve ocasionar irregularidades no esmalte, como estrias profundas e fraturas tanto de bráquetes metálicos quanto estéticos. As técnicas que promovem a falha de união na interface bráquete/adesivo são mais indicadas, pois a permanência de resina no dente diminui o risco da remoção de esmalte durante a descolagem. São propostos inúmeros métodos de remoção de bráquetes, dentre esses se destacam: alicate removedor de bráquetes número 347, alicate tipo How, alicate removedor de bandas, alicate de corte de amarrilho, alicate indicado pelo fabricante, pistola removedora, descolagem eletrotérmica, utilização de ultra-som e laser.

A descolagem de bráquetes cerâmicos vem se tornando um problema para os ortodontistas, face às dificuldades encontradas principalmente no que se refere ao grande número de fraturas dos mesmos e injúrias ao esmalte dental. Diante deste fato, surgiram novas técnicas de remoção e entre elas as que utilizam o amolecimento da resina através do aquecimento com irradiação laser. A grande preocupação, no entanto, reside no fato de se avaliar qual a reação pulpar decorrente deste aumento de temperatura provocado pelo laser.

A área médica foi amplamente beneficiada com o desenvolvimento dos aparelhos de laser. Com a utilização dos diferentes tipos de lasers foi possível uma grande alteração nos procedimentos médicos e odontológicos, proporcionando uma redução significativa do tempo de duração das cirurgias, na recuperação dos pacientes, nas complicações pós-operatórias e na redução de edemas. Este ainda facilitou a biorregulação dos tecidos moles e um maior controle e domínio das dores crônicas. Os dentistas verificaram que este sistema de luz poderia ser aplicado em muitos procedimentos odontológicos e que havia um futuro promissor nesta nova fonte de investigação, logo após a difusão do laser na área médica.

Conforme demonstrou Wang, Meng, Tarng, o bráquete cerâmico com base de retenção mecânica tem a vantagem de boa estética, boa rigidez e força de adesão suficiente, sem apresentar danos ao esmalte depois de sua remoção e, portanto, consideramos ser o tipo de base mais adequado para tratamento com bráquetes estéticos. Entretanto, decorrente da fragilidade e friabilidade do material cerâmico, depois de meses em utilização, a fratura pode ocorrer em partes do bráquete durante a descolagem. Neste caso, recomenda- se retirar o remanescente com brocas diamantadas, em alta rotação sempre com irrigação abundante.

Strobl K. et al (1992) estudaram a remoção de bráquetes cerâmicos da superfície do esmalte dental usando laser de CO2 e YAG verificando que nenhum dano visível à superfície do esmalte foi observado. A remoção de bráquetes sem o uso do laser resultou em um ligeiro aumento de falhas. No entanto, nenhum dano visível à superfície do esmalte do dente foi observado. As vantagens da técnica de remoção de bráquetes com laser observado neste estudo foram: o calor produzido era localizado e controlado e o método pode ser utilizado para a remoção de vários tipos de bráquetes cerâmicos, não dependendo do seu design.

O laser de CO2 foi utilizado para atacar o esmalte e descolar o bráquete in vitro e in vivo por Obata et al (1999). Foi medida a resistência de cisalhamento de bráquetes e a temperatura da cavidade pulpar, utilizando os mesmos critérios, resultando em uma menor resistência adesiva de cisalhamento e um aumento de temperatura pulpar dentro dos limites aceitáveis fisiologicamente.

Azzeh E. et al (2003) após uma revisão de literatura concluíram que desde a invenção do laser de rubi no início dos anos 60, enormes progressos foram feitos na tecnologia do laser óptico. Ortodontistas têm encontrado vários usos para lasers, incluindo a descolagem de bráquetes cerâmicos. A energia do laser degrada a resina adesiva usada na colagem dos bráquetes. Conseqüentemente, forças menores podem ser usadas quando comparadas a descolagem mecânica, reduzindo o risco de dano no esmalte. No entanto, o calor produzido por alguns lasers pode prejudicar a polpa dentária. Selecionando-se a combinação apropriada laser, resina e bráquete pode-se minimizar os riscos e tornar mais eficiente a descolagem.

A energia do laser degrada a resina adesiva usada na colagem dos bráquetes. Conseqüentemente, forças menores podem ser usadas quando comparadas a descolagem mecânica, reduzindo o risco de dano no esmalte. Com isso diminui a quantidade de resina residual na superfície do esmalte, facilitando a aproximação das condições pré-tratamento. Apesar de o laser ser muito eficaz para a descolagem de bráquetes, sem apresentar fraturas, observa-se pequenas trincas no esmalte após a irradiação. Vindo de encontro a este estudo pode-se observar que apesar facilitar a descolagem, tanto o laser quanto o método mecânico promovem a remoção de tufos de prismas de esmalte, riscos ou fissuras.

Com o desenvolvimento de utilização do laser na Odontologia, muitos trabalhos relataram benefícios na sua utilização, incluindo a descolagem de bráquetes cerâmicos. A técnica à laser para remoção de bráquetes cerâmicos parece muito promissora, no entanto, requer novos estudos para avaliar as reações pulpares.


Link do Monografia na Integra via Instituto Werneck:

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar


Neste artigo de 2010, publicado pelo Dental Press Journal of Orthodontics, pelos autores Diego Junior da Silva Santos, Nathália Barbosa Palomares, David Normando, Cátia Cardoso Abdo Quintão; do Curso de Especialização de Ortodontia e Doutorado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Esplana os dois conceitos (raça e etnia) que são confundidos inúmeras vezes, mas existem diferenças sutis entre ambos: raça engloba características fenotípicas, como a cor da pele, e etnia também compreende fatores culturais, como a nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua e as tradições de um determinado grupo.

Embora a categorização de indivíduos em raça e etnia seja amplamente utilizada, tanto em diagnóstico quanto na pesquisa científica, seus significados são frequentemente confundidos ou mesmo desconhecidos no meio acadêmico.

O uso da raça como uma característica distintiva nas populações ou indivíduos que procuram por assistência médica é um costume bem aceito na área de saúde. Apesar da origem dessa prática refletir atitudes preconceituosas do passado, seu uso atual tem sido defendido como um meio útil de aprimoramento de diagnóstico e de esforços terapêuticos.

A classificação de raça pode ser utilizada para verificar se estudos randomizados foram bemsucedidos. Também pode ser útil para os leitores como uma descrição da população participante de um determinado estudo. Na Ortodontia, a tentativa de identificar o grupo racial em uma amostra tenta controlar a variação inerente às características faciais específicas a determinados grupos raciais.

A primeira classificação racial dos homens foi a “Nouvelle division de la terre par les différents espèces ou races qui lhabitent” (Nova divisão da terra pelas diferentes espécies ou raças que a habitam) de François Bernier, publicada em 1684.

Carolus Linnaeus (1758), criador da taxonomia moderna e do termo Homo sapiens, reconheceu quatro variedades do homem:

1) Americano (Homo sapiens americanus: vermelho, mau temperamento, subjugável);
2) Europeu (europaeus: branco, sério, forte);
3) Asiático (Homo sapiens asiaticus: amarelo, melancólico, ganancioso);
4) Africano (Homo sapiens afer: preto, impassível, preguiçoso).

Linnaeus reconheceu também uma quinta raça sem definição geográfica, a Monstruosa (Homo sapiens monstrosus), compreendida por uma diversidade de tipos reais (por exemplo, Patagônios da América do Sul, Flatheads canadenses) e outros imaginados que não poderiam ser incluídos nas quatro categorias “normais”. Segundo a visão discriminatória de Linnaeus, a classificação atribuiu a cada raça características físicas e morais específicas.

Em 1916, Marvin Harris descreveu a teoria da hipodescendência, útil na classificação de um indivíduo produto do cruzamento de duas raças diferentes. Nessa teoria, a criança fruto destecruzamento pertenceria à raça biológica ou socialmente inferior: “o cruzamento entre um branco e um índio é um índio; o cruzamento entre um branco e um negro é um negro; o cruzamento entre um branco e um hindu é um hindu; e o cruzamento entre alguém de raça europeia e um judeu é um judeu”. Em alguns países, uma regra de 1/8 ou 1/16 foi estabelecida a fim determinar a identidade racial apropriada de indivíduos oriundos de mistura de raças. Sob essas regras, se o indivíduo for, pelas linhas da descendência, 1/8 ou somente 1/16 de negro (preto uniforme), o indivíduo é também negro.

O termo raça tem uma variedade de definições geralmente utilizadas para descrever um grupo de pessoas que compartilham certas características morfológicas. A maioria dos autores tem conhecimento de que raça é um termo não científico que somente pode ter significado biológico quando o ser se apresenta homogêneo, estritamente puro; como em algumas espécies de animais domésticos. Essas condições, no entanto, nunca são encontradas em seres humanos. O genoma humano é composto de 25 mil genes. As diferenças mais aparentes (cor da pele, textura dos cabelos, formato do nariz) são determinadas por um grupo insignificante de genes. As diferenças entre um negro africano e um branco nórdico compreendem apenas 0,005% do genoma humano. Há um amplo consenso entre antropólogos e geneticistas humanos de que, do ponto de vista biológico, raças humanas não existem.

Historicamente, a palavra etnia significa “gentio”, proveniente do adjetivo grego ethnikos. O adjetivo se deriva do substantivo ethnos, que significa gente ou nação estrangeira. É um conceito polivalente, que constrói a identidade de um indivíduo resumida em: parentesco, religião, língua, território compartilhado e nacionalidade, além da aparência física.

O censo norte-americano do ano 2.000 expandiu as categorias raciais para cinco: índios americanos ou nativos do Alaska, brancos, pretos ou afroamericanos, nativos havaianos, e asiáticos.

No Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), o censo demográfico do ano 2.000 investigou a raça ou cor da população brasileira através da autoclassificação em: branco, preto, pardo, indígena ou amarelo. Há muito na literatura a respeito de classificações raciais; no entanto, são contraditórias entre si.


CONCLUSÕES

Raça e etnia são dois conceitos relativos a âmbitos distintos.

Raça refere-se ao âmbito biológico; referindo-se a seres humanos, é um termo que foi utilizado historicamente para identificar categorias humanas socialmente definidas. As diferenças mais comuns referem-se à cor de pele, tipo de cabelo, conformação facial e cranial, ancestralidade e genética.

Portanto, a cor da pele, amplamente utilizada como característica racial, constitui apenas uma das características que compõem uma raça. Entretanto, apesar do uso frequente na Ortodontia, um conceito crescente advoga que a cor da pele não determina a ancestralidade, principalmente nas populações brasileiras, altamente miscigenadas.

Etnia refere-se ao âmbito cultural; um grupo étnico é uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas, culturais e semelhanças genéticas. Essas comunidades geralmente reclamam para si uma estrutura social, política e um território.


Link do artigo na integra via Scielo:

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Tomografia Computadorizada Cone Beam para avaliação das alterações mandibulares após cirurgia Ortognática




Mais uma colaboração do Cirurgião Buco Maxilo Facial Dr. Marcos Oliva o resumo abaixo:

Neste artigo de 2007, Publicado pelo American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics; pelos autores Lucia H. S. Cevidanes, L’Tanya J. Bailey, Scott F. Tucker, Martin A. Styner, Andre Mol, Ceib L. Phillips, William R. Proffit, and Timothy Turvey; da School of Dentistry, University of North Carolina, Chapel Hill, NC - Estados Unidos da America. Mostra mais uma grande aplicação da Tomografia Cone Beam, que neste artigo auxilia na visualização das estruturas ósseas pré e pós cirurgia Ortognática.

Mudanças na posição condilar após cirurgia ortognática são difíceis de identificar e prever. Os movimentos complexos durante a cirurgia necessitam claramente de uma avaliação em três dimensões para melhorar a estabilidade e reduzir os sintomas das possíveis desordens da ATM pós cirurgia. Tem sido proposto que a reposição dos côndilos poderia assegurar estabilidade cirúrgica e reduzir os efeitos nocivos para ATM e melhorar a função pós-operatória, porém a extensão das alterações de posicionamento condilar compatíveis com a função normal pós-operatória não foi estabelecida.

Os objetivos dos autores foram avaliar uma nova ferrramenta para sobrepor reconstruções 3D pré e pós operatórias de tomografias computadorizadas (TC) cone-beam e avaliar as alterações na posição do côndilo e ramo mandibular em pacientes submetidos ao recuo mandibular associado ao avanço maxilar ou apenas à cirurgia maxilar.

Foram realizadas TC uma semana antes e uma semana após cirurgia em 21 pacientes (10 pacientes de maxila/ 11 de maxila e mandíbula) e depois as imagens foram sobrepostas. Para interpretação das imagens há uma barra abaixo das figuras com escalas de cores: a cor verde significa que não houve alteração, azul movimento para dentro e o vermelho movimento para fora. Em deslocamentos anteriores o vermelho estará na região anterior e o azul na região posterior. O contrário acontece em deslocamentos posteriores.

Todos os pacientes tiveram pequenos deslocamentos na posição dos côndilos. As médias foram 0,77mm e 0,70mm para cirurgia bimaxilar e apenas maxilar, respectivamente. Todos os pacientes submetidos à cirurgia na maxila tiveram um pequeno movimento posterior do ramo (média 0.78 mm). Os pacientes submetidos à cirurgia bimaxilar tiveram um movimento posterior do ramo com uma média maior (1.98 mm). As médias das distâncias do ramo mandibular foram estatisticamente diferentes quando os dois grupos foram comparados.

Os resultados deste estudo se referem apenas a achados pós operatórios imediatos, sendo necessários estudos a longo prazo. A visualização do modelo de sobreposição em 3D e o cálculo da distância da alteração claramente identificam a localização, a magnitude e a direção da rotação mandibular. Mesmo pequenas alterações podem ser identificadas com esse método.


Link do abstract do Artigo via PubMed:

sábado, 17 de julho de 2010

Dolphin Imaging & Management Solutions















A Dolphing Imaging é uma industria de alta tecnologia que trabalha com softwares gráficos de ultima geração, que foi fundada em 1988. Os softwares desta empresa possuem varios modulos, podendo ser comprados individualmente ou completos, eles funcionam em rede ou via internet, podendo o profissional utilizá-los na sua clinica ou em qualquer outro local via WEB.

Como são muitos modulos iremos inicialmente falar do modulo Dolphin 3D software, ele é uma poderosa ferramenta de processamento de dados 3D, que permite um amplo diagnóstico em todas as especialidades da Odontologia, possibilitando assim um planjamento seguro dos procedimentos. Ele permite uma boa visualisação da anatomia crânio facial, capatadas através de Tomografias Computadorizadas Cone Bean (Já discutido anteriormente aqui no Blog), Ressonância Magnética e sistemas de cameras digitais médicas 3D.

Este Software já vem sendo utilizado para pesquisa e ensino em varios centros de estudos mundiais. Ele possui algumas caracteristicas como: Importa uma variedade de formatos dados 3D; Faz analises tridimencionais das vias aereas; Faz analise das ATMs (TMJs); Gera teleradiografias cefalométricas e panorâmicas; Possibilita medidas 2D e 3D angulares, de distâncias e de áreas; Cria animações; Entre outras funções.



Link da Empresa:



Link do Dolphin 3D Software:

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Noticias do BLOG


Dr. Marcos Oliva
Doutorando em Biotecnologia - UEFS
Mestre Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial - USP
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial - CBCTBMF

O BLOG Ortodontia Contemporânea, agora conta com mais um colaborador. Expoente na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial e Cirurgia Ortognática em Salvador - Bahia, com excelente formação e casuística, o Dr. Marcos Oliva vem somar com o seu valioso conhecimento e disposição em resumir artigos de livre acesso focados em Cirurgias Buco-Maxilo-Faciais.

Os Resumos realizados pelo Dr. Marcos Oliva se juntarão apartir de agora aos artigos de Ortodontia resumidos por mim e pelo Dr. Wendel Shibasaki, tentaremos dentro do possível dividir com os colegas de todo Brasil e exterior que nos visitam diariamente os conhecimentos valiosos publicados pelos brilhantes pesquisadores nacionais e estrangeiros, em revistas e periodicos respeitados nacionalmente e Internacionalmente que disponibilizam seus artigos na Internet com livre acesso.

Abaixo artigo resumido pelo Dr. Marcos.

Abraço a Todos,

Marlos Loiola

terça-feira, 13 de julho de 2010

Modelos Ortodonticos Digitais











Fui convidado recentemente pelo Prof. Dr. Anderson Pinheiro de Freitas, Prof. Adjunto das disciplinas de Prótese Total e Materiais Dentários da FO-UFBA; Doutor, Mestre e Especialista em Dentística/Materiais Dentários – FOB-USP; Pós-Doutorado em Reabilitação pela UWO – Canadá, Coordenador do NUPRO - Núcleo de pesquisa em Reabilitação Oral / FO-UFBA; Coordenador dos Cursos de Especialização e Atualização em Prótese da CIODONTO/CENO; Coordenador do Curso de Atualização em Prótese Sobre Implantes do NUPRO/UFBA; Professor dos Cursos de Especialização e Atualização em Prótese da UFBA e tive o grande prazer de ter acesso e conheçer o processo de scaneamento a laser de modelos de gesso, que é realizado pela empresa EasyDent.
Fiquei surpreso com a velocidade do processo de obtenção dos modelos ortodonticos digitais, e sei que pelos estudos que vem sendo mostrados em artigos, este é um caminho sem volta e de suma importância para os Ortodontistas. Tanto do ponta vista do Auxilio no diagnostico (mensurações de bolton, over-jet, over-bite, distâncias inter-caninas, inter-prés, inter-molares), como também na discurssão de casos com outros colegas via WEB, como também no armazenamento, pois sabemos que os modelos de gesso oculpam espaço substâncial nos nossos consultórios.

Agradeço ao Dr. Anderson Pinheiro, Dra. Tathiane Freitas, Dra. Karla Kal, Dr.Sergio Wendel e a EasyDent pela oportunidade a mim concebida.


Link da empresa:

domingo, 11 de julho de 2010

Pensamento da Semana


"O que mais surpreende é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde. Vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por não viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido."


Dalai Lama
1959

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domingo, 4 de julho de 2010

Pensamento da Semana


"Nunca conheci um homem tão ignorante que fosse impossível aprender algo dele. "


(Galileo Galilei)

1564 -- 1642


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