Neste artigo de 2011, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Maurıcio Mezomo; Eduardo S. de Lima; Luciane Macedo de Menezes; Andre Weissheimer; Susiane Allgayer; Department of Orthodontics, Centro Universitario Franciscano, Santa Maria–RS, Brazil; Department of Orthodontics, Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre–RS, Brazil. Compara os efeitos da retração entre os braquetes convencionais e os autoligáveis.
Este estudo foi realizado com o intuito de medir o fechamento de espaço durante a retração dos caninos superiores permanentes com os braquetes auto-ligáveis e convencionais.
Quinze pacientes que necessitavam de retração dos caninos para os locais de extração dos pré-molares, como parte do seu tratamento ortodôntico concluído foram selecionados para este estudo. Em um projeto de boca dividida aleatoriamente, a retração dos caninos superiores foi realizada por meio de uma cadeia elastomérica com 150 g de força. As avaliações foram realizadas em modelos de gesso (T0, inicial, T1, 4 semanas, T2, 8 semanas, T3, 12 semanas). A quantidade de movimento e a rotação dos caninos, bem como perda de ancoragem dos molares superiores foram avaliados primeiro.
Não houve diferença entre os braquetes auto-ligaveis e convencionais em relação ao movimento distal dos caninos superiores e mesialização dos primeiros molares. A rotação dos caninos superiores foram minimizados com braquetes auto-ligaveis.
O movimento distal dos caninos superiores e perda de ancoragem dos primeiros molares foram semelhantes em ambos os braquetes convencionais e auto-ligaveis. A rotação dos caninos superiores durante a mecânica de deslizamento foi minimizado com os braquetes auto-ligaveis.
Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:
http://www.angle.org/doi/pdf/10.2319/062510-348.1
Este estudo foi realizado com o intuito de medir o fechamento de espaço durante a retração dos caninos superiores permanentes com os braquetes auto-ligáveis e convencionais.
Quinze pacientes que necessitavam de retração dos caninos para os locais de extração dos pré-molares, como parte do seu tratamento ortodôntico concluído foram selecionados para este estudo. Em um projeto de boca dividida aleatoriamente, a retração dos caninos superiores foi realizada por meio de uma cadeia elastomérica com 150 g de força. As avaliações foram realizadas em modelos de gesso (T0, inicial, T1, 4 semanas, T2, 8 semanas, T3, 12 semanas). A quantidade de movimento e a rotação dos caninos, bem como perda de ancoragem dos molares superiores foram avaliados primeiro.
Não houve diferença entre os braquetes auto-ligaveis e convencionais em relação ao movimento distal dos caninos superiores e mesialização dos primeiros molares. A rotação dos caninos superiores foram minimizados com braquetes auto-ligaveis.
O movimento distal dos caninos superiores e perda de ancoragem dos primeiros molares foram semelhantes em ambos os braquetes convencionais e auto-ligaveis. A rotação dos caninos superiores durante a mecânica de deslizamento foi minimizado com os braquetes auto-ligaveis.
Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:
http://www.angle.org/doi/pdf/10.2319/062510-348.1
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