ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Apartir avaliações 2D e 3D: um algoritmo para obter normas de valores para avaliações computadorizadas tridimensionais

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Apartir avaliações 2D e 3D: um algoritmo para obter normas de valores para avaliações computadorizadas tridimensionais







Neste artigo de 2010, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Bruno Frazão Gribel; Marcos Nadler Gribel; Flavio Ricardo Manzi; Sharon L. Brooks; James A. McNamara Jr; do Department of Orthodontics and Pediatric Dentistry and Department of Periodontics and Oral Medicine, School of Dentistry and Associate Professor of Oral and Maxillofacial Radiology, Department of Radiology, The University of Michigan, Ann Arbor, Michigan; private practice, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil; Department of Orthodontics and Department of Radiology, Pontificia Universidade Catóica de Minas Gerais, Brasil ; Mostra um belo trabalho que envolve a nova fronteira da Ortdontia Contemporânea. O diagnóstico 3D, bem conduzido pelo protocolo que está sendo idealizado pelo Dr. Bruno Gribel e Colaboradores.

Este estudo foi feito com o ituito de testar a precisão de um modelo matemático (algoritmo) que corrige as medições, obtidas através filmes convencionais com tomadas laterais do cranio, com dimensões correspondentes observadas através de tomografias feixe cônicas computadorizadas scan (CBCT) em seres humanos.

Treze pacientes com telerradiografias cefalométricas tomadas em um equipamento convencional, bem como através de uma varredura CBCT. As medições do comprimento da maxila, da mandíbula, comprimento e altura facial inferior (AFAI) em ambos os exames foram calculados. Dois outros grupos de medidas foram derivados matematicamente a partir das dimensões diretamente quantificada no cefalograma lateral: o grupo de correção e a ampliação do grupo de correção do algoritmo. Os dados foram analisados estatisticamente, utilizando análise de medidas repetidas de variância (ANOVA).

Todas as medidas do cefalograma lateral foram significativamente diferentes das medições correspondentes derivadas da CBCT. Basta ter em conta a ampliação da imagem não corrigida 2D de medição linear obtida a partir de um radiografia convencional, em relação a uma 3D com medição linear feita em um CBCT, pois as estruturas na qual a distância serão medidas estão localizadas no plano medio Sagital. O algoritmo foi usado para corrigir as medições em 2D, no entanto, não houve diferenças estatisticamente significativas entre o grupo convencional e o grupo com algoritimo CBCT.

Utilizando a fórmula matemática apresentada neste estudo, As cefalométrias tanto dentro como fora do plano sagital mediano podem ser corrigidas por uma mediçao com CBCT 3D com precisão. Ao aplicar este algoritmo a outros estudos cefalométricos existentes longitudinais de crescimento, os grupos de controle e normas das imagens CBCT poderia ser derivado, sem expor os indivíduos não tratados a radiação.


Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:

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