Neste artigo a ser publicado em 201o, pela Angle Orthodontist, pelos autores Dan Grauer; Lucia S.H. Cevidanes; Martin A.Styner; Inam Heulfe; Eric T.Harmon; Hongtu Zhu; William R.Proffit; do Department of Orthodontics, School of Dentistry, University of North Carolina, Chapel Hill, NC; do Department of Computer Science, School of Arts and Sciences, University of North Carolina, Chapel Hill, NC e do Department of Biostatistics, School of Public Health, University of North Carolina, Chapel Hill, NC. Mostra um estudo cefalografico com tomografia olumétrica Cone Bean.
Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar diferenças sistemáticas na posição de referências entre cone-beam computadorizado (tomografia CBCT) gerando cefalogramas digitais e convencionais e para estimar o quanto da variabilidade deve ser tida levado em conta quando ambas as modalidades são utilizadas no mesmo estudo longitudinal.
Marcos homólogos na tomografia computadorizada cone-beam - e cefalogramas convencional e digital de 46 pacientes foram digitalizados, registados e comparados pelo teste T2 de Hotelling.
Não foram encontradas diferenças sistemáticas entre as modalidades na posição mais das marcações. Três pontos mostraram diferenças estatisticamente significativas, mas não alcançaram significância clinica. Um método para o cálculo de erro, combinando as duas modalidades no mesmo indivíduo foram apresentadas.
Os autores concluiram que em estudos longitudinais, quando ambas as modalidades são utilizadas no mesmo indivíduo, o erro do método pode produzir diferenças clinicamente significativas.
Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:
Essas radiografias sao muito boas,,,,
ResponderExcluirvou me informar o valor delas,,pq a qualidade nao tem comparaçao,,nem na cefalometrica nem na panoramica,,,