ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Precisão e confiabilidade de um método inovador de Fusão de modelos de gesso digitais e gerados pela tomografia computadorizada Cone Beam

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Precisão e confiabilidade de um método inovador de Fusão de modelos de gesso digitais e gerados pela tomografia computadorizada Cone Beam






Neste artigo de 2013, publicado na Plos One, pelos autores Frits A. Rangel, Thomas J.J. Maal, Ewald M. Bronkhorst, K. Hero Breuning, Jan G.J.H. Schols, Stefaan J. Berge, Anne Marie Kuijpers-Jagtman; do Department of Orthodontics and Craniofacial Biology, Radboud University Nijmegen Medical Centre, Nijmegen, The Netherlands; 3D Facial Imaging Research Group Nijmegen–Bruges, Radboud University Nijmegen Medical Centre, Nijmegen, The Netherlands; Department of Oral and Craniomaxillofacial Surgery, Radboud University Nijmegen Medical Centre, Nijmegen,  e do Department of Preventive and Restorative Dentistry, Radboud University Nijmegen Medical Centre, Nijmegen, The Netherlands. Mostra um método de fusão de imagens de modelos digitais gerados por scanner e por tomografia Cone Beam.

Vários métodos têm sido propostos para integrar modelos digitais gerados por  tomografia computadorizada  Cone Beam. Uma vez que todos esses métodos possuem algumas desvantagens, tais como a exposição à radiação, a deformação dos tecidos moles e  processos de manipulação digital demorados, os autores propuseram um novo método para integrar os  modelos de gesso digitais com os gerados com imagens por  tomografia computadorizada Cone Beam.

Modelos de gesso de 10 pacientes foram selecionados aleatoriamente e 5 marcadores de titânio foram colados nos modelos superior e inferior. Os modelos de gesso foram digitalizadas, as impressões foram realizadas a partir dos modelos de gesso e as impressões também foram escaneadas. Medidas lineares foram realizadas em todos os três modelos, para avaliar a precisão e reprodutibilidade.

Além disso, a correlação entre os modelos de gesso digitalizadas e as impressões digitalizadas foram feitas, para avaliar a precisão do procedimento correspondente. Os resultados mostraram que todos os erros de medição foram menores do que 0,2 mm, e que 81% foi menor do que 0,1 mm. Correspondência dos moldes de gesso digitalizadas e impressões digitalizadas mostram um erro médio entre as duas superfícies do arco superior de 0,14 mm e para o arco inferior de 0,18 mm.

O tempo necessário para a reconstrução dos exames de TCCB para um paciente digital, onde as impressões foram integradas na verificação TCCB do paciente levou cerca de 15 minutos, com pouca variação entre os pacientes. 

Em conclusão, os autores puderam afirmar que este novo método é um método confiável para integrar  os modelos de gesso digitais em exames de TCCB. Tanto quanto a exposição a radiação, a deformação do tecido mole e processos de manipulação digitais, e consideram uma melhoria significativa em comparação com os métodos já publicados.

Link do artigo na integra via PubMed:

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