TSVM - Técnica Simples para Verticalização de Molares
JOURNAL OF CLINICAL ORTHODONTICS, V. 31, N. 2, P. 119-125, 1997.
TRADUÇÃO: MARIA ALEXANDRA PALMA CONTAR GROSSO; SÍNTESE: DR. ADILSON LUIZ RAMOS, DRA. LUCIANE MAEDA; CONSULTORIA: DR. CARLOS MARTINS COELHO (COLABORADOR
CIENTÍFICO DA REVISTA DENTAL PRESS); DIAGRAMAÇÃO: MARCELO CRISTIANO N. BENATTO.
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 2, Nº 5 SETEMBRO / OUTUBRO - 1997 39
Este artigo me chamou especial interesse por descrever um mecanismo muito simples para a verticalização de molares inferiores.
O dispositivo consta de tubos .018" x .025" soldados em bandas nos molares e nas aletas distais dos braquetes dos pré-molares, horizontalmente (A) ou verticalmente (B). O componente ativo da mola de verticalização é um fio superelástico .016” x .022” NiTi que produz força leve e contínua durante o tratamento. Este fio se estende da mesial do tubo do pré-molar até a distal do tubo do molar.
Uma vez inserido nos tubos, o fio é ativado puxando-o mesialmente para fora do tubo do molar.
Particularmente tive um pouco de dificuldades ao tentar utilizá-lo, pois o paciente sempre dava um jeito de soltar o fio. Não consegui uma dobra eficiente.
JOURNAL OF CLINICAL ORTHODONTICS, V. 31, N. 2, P. 119-125, 1997.
TRADUÇÃO: MARIA ALEXANDRA PALMA CONTAR GROSSO; SÍNTESE: DR. ADILSON LUIZ RAMOS, DRA. LUCIANE MAEDA; CONSULTORIA: DR. CARLOS MARTINS COELHO (COLABORADOR
CIENTÍFICO DA REVISTA DENTAL PRESS); DIAGRAMAÇÃO: MARCELO CRISTIANO N. BENATTO.
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 2, Nº 5 SETEMBRO / OUTUBRO - 1997 39
Este artigo me chamou especial interesse por descrever um mecanismo muito simples para a verticalização de molares inferiores.
O dispositivo consta de tubos .018" x .025" soldados em bandas nos molares e nas aletas distais dos braquetes dos pré-molares, horizontalmente (A) ou verticalmente (B). O componente ativo da mola de verticalização é um fio superelástico .016” x .022” NiTi que produz força leve e contínua durante o tratamento. Este fio se estende da mesial do tubo do pré-molar até a distal do tubo do molar.
Uma vez inserido nos tubos, o fio é ativado puxando-o mesialmente para fora do tubo do molar.
Particularmente tive um pouco de dificuldades ao tentar utilizá-lo, pois o paciente sempre dava um jeito de soltar o fio. Não consegui uma dobra eficiente.
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Simples e funcional.
ResponderExcluirMuito bom o nível esse blogger,estou vendo q será uma fonte para ampliarmos nosso conhecimento.
Que tipo de contenção seria melhor para evitar a reação indesejada, só o arco vestibular ou além disso um arco lingual seria bem vindo?
na foto ta lindo, mas gostaria de saber como, com apenas esse fio, foi realizado o controle da extrusao do molar e como foi feita a verticalizaçao sem mesializar o molar pude notar tb q na foto o arco q faz a estabilizaçao do pré molar é leve o q permitiria a açao do momento criado no mesmo com tendencia rotacional da raiz para distal.
ResponderExcluirOlá Anônimo,
ResponderExcluirAgradecemos suas palavras de estímulo. Fiz uma vez apenas com bons resultados (satisfatório). No artigo não esclarece bem a contenção, mas um aço 20 fica bom.
Olá Dr. Hendrix! Gosto da sua forma de criticar... Ler artigos não pode ser como ler livros gerais. Temos que ser críticos. Como disse quando tentei usar tive problemas com a soltura do arco, mas o fio 20 de aço foi eficiente na contenção. Até mais...