Neste artigo de 2015, publicado no BioMed
Research International, pelos autores Kye-Bok Lee, Dong-Yeol
Lee, Hyo-Won
Ahn, Seong-Hun Kim, Eun-Cheol Kim, and Igor Roitman.
Do Department of Orthodontics, Department of Oral and
Maxillofacial Pathology and Research Center for Tooth & Periodontal
Regeneration, School of Dentistry, Kyung Hee University,
Republic of Korea e do Division of Periodontology, Department of
Orofacial Science, University of California, San Francisco. Demonstra através
de um estudo histológico em cães, a eficiência da regeneração
tecidual guiada com materiais biosinteticos associados a corticotomia e
movimentos ortodonticos expansivos. Um revolução da ciência em
uma das "fronteiras" da movimentação ortodontica mais criticas.
Este
estudo prospectivo e randomizado de boca dividida foi realizado para comparar
os efeitos de corticotomias ampliadas, com diferentes materiais de enxerto
ósseo não autógeno combinadas com movimentações ortodônticas em cães.
A decorticação
foi realizada na superfície óssea vestibular de 6 cães beagles machos que foram
selecionados aleatoriamente para receber enxertos minerais de osso bovino
desproteinizado, osso cortical irradiado ou osso sintético. Uma força ortodôntica
vestibular imediata foi aplicada nos segundos e terceiros pré-molares inclinados
durante 6 semanas. A profundidade da bolsa e a largura de tecido queratinizado foram
medidos. Foram realizadas análise histológica e histomorfométrica.
A
profundidade de sondagem e a razão entre a área de osso novo à do total do osso
no lado vestibular não foram significativamente diferentes entre os grupos.
Todos os grupos tiveram considerável formação de osso novo no lado de pressão.
Neoformação óssea no lado vestibular e a formação da placa vestibular no
sentido coronal ao longo das superfícies radiculares foram induzidas pela
matriz mesenquimal derivada do osso e PDL-derivada, respectivamente.
A mudança de posicicionamento entre os grupos foi significativamente diferente. A corticomia ampliada utilizando materiais de enxerto não autógeno facilitou a movimentação dentária sem fenestrações e acelerou a neoformação óssea no lado de pressão.
Link do Artigo na integra via Hindawi:
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