Em março de 2011, publicado pelo European Journal of Orthodontics, constando como autores, B. Tarazona, J. M. Llamas, R. Cibrian, J. L. Gandia, and V. Paredes, mais um trabalho mostra a confiabilidade dos modelos digitais, quando comparados com os digitalizados. Desta vez usando medias mésio-distais dos dentes, distância intercanina, intermolares e comprimento total do arco.
Utilizou-se de 27 modelos digitalizados e as tomografias dos mesmo pacientes analizadas com o software Invivodental.
Todas as diferenças, apesar de estatisticamente significantes, foram consideradas clinicamente aceitáveis.
Evidenciamos portanto fontes de duas das maiores revistas do mundo apontando para a utilização das tomografias como exame substituidor também dos modelos.
Para ler o arquivo na íntegra via ejo.oxfordjournals clique aqui.
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