ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Como a cirurgia ortognática bimaxilar altera as dimensões dos seios maxilares e do espaço aéreo faríngeo?

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Como a cirurgia ortognática bimaxilar altera as dimensões dos seios maxilares e do espaço aéreo faríngeo?

 





Neste artigo de 2020, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Luiza Roberta Bin; Liogi Iwaki Filho; Amanda Lury Yamashita; Gustavo Nascimento de Souza Pinto; Rui Amaral Mendes; Adilson Luiz Ramos; Isolde Terezinha dos Santos Previdelli; Lilian Cristina Vessoni Iwaki. Do Department of Dentistry, State University of West Parana, Cascavel, Parana, Brazil, Department of Dentistry, State University of Maringa, Maringa, Parana, Brazil, Department of Oral Diagnosis, Area of Oral Radiology, Piracicaba Dental School, University of Campinas, Piracicaba, Sao Paulo, Brazil, Department of Oral and Maxillofacial Medicine and Diagnostic Sciences, Case Western Reserve University, Cleveland, Ohio; and Center for Research in Higher Education Policies, Porto, Portugal, Department of Statistics, State University of Maringa, Maringa, Parana, Brazil. Avalia as alterações no seio maxilar (MS) e no espaço aéreo faríngeo (PAS) após cirurgia ortognática bimaxilar por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC).

As imagens de TCFC de 48 pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1: avanço maxilar e recuo mandibular (n 1⁄4 24); grupo 2: avanço maxilomandibular (n 1⁄4 24). As TCFCs foram adquiridas 1 a 2 meses no pré-operatório e 6 a 8 meses no pós-operatório. Um teste kappa foi usado para determinar a concordância intra e interexaminador. As medidas de área, volume e lineares de MSs e PASs obtidas antes e após a cirurgia foram comparadas usando um modelo misto (P menor que 0,05).

Todas as variáveis do MS apresentaram reduções pós-cirúrgicas significativas em ambos os grupos, exceto o comprimento do MS, que apresentou aumento significativo no grupo 2. O volume e a área axial mínima de PAS apresentaram aumentos pós-cirúrgicos estatisticamente significativos em ambos os grupos (P menor 0,05).

Os autores concluiram que apesar da redução do MS e do aumento da PAS, os resultados indicaram que a via aérea não foi afetada negativamente após o avanço maxilomandibular e o avanço maxilar com recuo mandibular.

Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:

https://meridian.allenpress.com/angle-orthodontist/article/90/5/715/438643/How-does-bimaxillary-orthognathic-surgery-change

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