ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Ensaio clínico prospectivo para avaliação dos efeitos produzidos pelo arco de intrusão de Connecticut na arcada dentária superior

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Ensaio clínico prospectivo para avaliação dos efeitos produzidos pelo arco de intrusão de Connecticut na arcada dentária superior

 







Neste Artigo de 2020, publicado na Angle Orthodontist, pelos Autores Alessandro Schwertner; Renato Rodrigues de Almeida; Renata Rodrigues de Almeida-Pedrin; Thais Maria Freire Fernandes; Paula Oltramari; Marcio Rodrigues de Almeida. Do Department of Orthodontics, University of North Paraná, Londrina-Paraná, Brazil. Teve o objetivo Avaliar e comparar os efeitos produzidos na arcada dentária superior por meio do arco de intrusão de Connecticut (CIA) com ou sem dobra na extremidade distal do tubo dos primeiros molares.

O estudo incluiu 44 pacientes com idade média de 13,1 +- 1,8 anos tratados da mordida profunda com CIA, divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo 1 (G1), 22 pacientes com idade média inicial de 12,72 +- 1,74 anos tratados com CIA no arcada superior sem dobra distal na face distal do tubo dos primeiros molares e grupo 2 (G2), 22 pacientes com idade média inicial de 13,67+- 2,03 anos tratados com CIA com dobra distal. Cefalogramas laterais disponíveis antes do tratamento (T1) e após a intrusão dos incisivos superiores (T2) foram analisados. O período médio de tratamento foi de 5,5 +- 1,45 meses. Mudanças intragrupos e intergrupos nas posições dos incisivos e molares superiores foram analisadas por testes t pareados e independentes associados ao método de correção de Holm-Bonferroni para comparações múltiplas (P menor que 0,05).

Houve diferenças significativas entre os grupos em termos de deslocamento dos incisivos superiores. Os incisivos superiores projetados vestibularmente (2,178) e proclinados (1,68 mm) no grupo 1, enquanto uma inclinação palatina (􏰀1,998) e retroclinação (􏰀1,13 mm) foi observada no grupo 2. Nenhuma diferença significativa foi encontrada para as posições molares entre os grupos.

Os Autores concluíram que a presença ou ausência de dobra distal no CIA afeta a inclinação dos incisivos e a proclinação durante a mecânica de intrusão.

Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:

https://meridian.allenpress.com/angle-orthodontist/article/90/4/500/430038/A-prospective-clinical-trial-of-the-effects

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