Neste artigo de 2019, publicado pela Angle Orthodontist, pelos Autores Sherif A. Elkordy; Amr M. Abouelezz; Mona M. S. Fayed; Mai H. Aboulfotouh, Yehya A. Mostafa. Do Department of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, Faculty of Dentistry, Cairo University, Cairo, Egypt e do Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Faculty of Dentistry, University of Malaya, Malaysia. Teve o objetivo de avaliar o uso da ancoragem direta com miniplacas em conjunto com o dispositivo Forsus resistente à fadiga (DFRF) no tratamento da má oclusão esquelética de Classe II.
Quarenta e oito meninas portadoras de Classe II esquelética foram alocadas aleatoriamente para o grupo Forsus plus miniplacas (FMP) (16 pacientes, idade 12,5 +- 0,9 anos), Forsus sozinho (FFRD; 16 pacientes, idade 12,1 +- 0,9 anos), ou o grupo controle não tratado (16 sujeitos, idade 12,1 +- 0,9 anos). Após o nivelamento e o alinhamento, miniplacas foram inseridas na sínfise mandibular no grupo FMP. O DFRF foi inserido diretamente nas miniplacas do grupo FMP e nos arcos mandibulares no grupo FFRD. Os aparelhos foram removidos após atingir um relacionamento incisivo de borda a borda.
Os dados de 46 sujeitos foram analisados. O comprimento mandibular efetivo aumentou significativamente apenas no grupo FMP (4,05 +- 0,78). Os incisivos inferiores apresentaram uma proclinação significativa no grupo FFRD (9,17 +- 2,42) e uma retroclinização não significativa no grupo FMP (1,49 +- 4,70). A taxa de falha das miniplacas foi de 13,3%.
Os autores concluíram que o uso de miniplacas com o dispositivo Forsus resistente à fadiga foi bem sucedido em aumentar o comprimento mandibular efetivo em indivíduos com má oclusão de Classe II no curto prazo. O dispositivo Forsus resistente à fadiga ancorado com miniplaca eliminou a proclinação desfavorável dos incisivos inferiores em contraste com o Forsus utilizado de forma convencional.
Link do Artigo na Integra via Angle Orthodontist:
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