ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Avaliação da perda de força dos elásticos intraorais ortodônticos de látex e sem-látex: estudo in vivo

quarta-feira, 13 de março de 2019

Avaliação da perda de força dos elásticos intraorais ortodônticos de látex e sem-látex: estudo in vivo




Neste artigo de 2018, Publicado pelo Dental Press Journal of Orthodontics, pelos Autores Daniela Ferreira de Carvalho Notaroberto,  Mariana Martins e Martins, Maria Teresa de Andrade Goldner, Alvaro de Moraes Mendes, Cátia Cardoso Abdo Quintão. Da  Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária (Rio de Janeiro/RJ, Brazil),  da Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Odontologia, Disciplina de Ortodontia (Niterói/RJ, Brazil) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária, Disciplina de Ortodontia (Rio de Janeiro/RJ, Brazil).

Este estudo clínico foi realizado com o objetivo de avaliar a perda de força ao longo do tempo de elásticos intraorais ortodônticos de látex e sem-látex.

Os pacientes (n = 15) foram avaliados utilizando elásticos de látex e sem-látex nos períodos de: 0, 1, 3, 12 e 24 horas. Os elásticos foram transferidos para uma máquina de teste (EMIC DL-500 MF), e os valores de força foram registrados após o estiramento elástico até um comprimento de 25mm. O teste t pareado foi aplicado e a análise de variância (ANOVA) foi utilizado para avaliar a variação da força gerada. O teste post-hoc de LSD (diferença menos significativa de Fisher) foi também empregado. 

Quanto às forças iniciais (tempo zero), os valores de força para o elástico sem-látex foram ligeiramente superiores aos do elástico de látex. Nos tempos subseqüentes, as forças geradas pelo elástico de látex apresentaram valores mais elevados. Em relação à degradação do material, ao final de 24 horas, o maior percentual foi observado para o elástico sem-látex. 

Os autores do artigo concluíram que os elásticos de látex apresentaram comportamento mais estável durante o período estudado, quando comparados com os sem-látex.


Link do artigo na integra via Scielo:

http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v23n6/2176-9451-dpjo-23-06-00042.pdf

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