ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Avaliação tridimensional do terço médio da face em pacientes com assimetria por fissura labiopalatina unilateral não sindrômica com tomografia computadorizada de feixe cônico

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Avaliação tridimensional do terço médio da face em pacientes com assimetria por fissura labiopalatina unilateral não sindrômica com tomografia computadorizada de feixe cônico



Neste artigo de 2013, publicado pelo THE KOREAN JOURNAL OF ORTHODONTICS, pelos autoes Youn-Kyung Choi, Soo-Byung Park, Yong-Il Kim, Woo-Sung Son, do Department of Orthodontics, Pusan National University Dental Hospital, Yangsan, Korea, Department of Orthodontics, School of Dentistry, Pusan National University, Busan, Korea, Biomedical Research Institute, Pusan National University Hospital, Busan, Korea. Mostra um estudo comparativo baseado em imagens geradas por tomografia computadorizada de feixe cônico em pacientes portadores de fissura lábio palatinas. 

Com o objetivo de comparar tridimensionalmente as assimetrias dos tecidos duros e moles do terço médio facial entre  os lados afetados e não alterado e determinar a relação entre os tecidos duros e moles subjacentes em pacientes com fissura de lábio e palato (UCLP) completa unilateral com tomografia computadorizada de feixe cônico(CBCT).

Regiões maxilo-faciais de 26 pacientes adultos (18 homens, 8 mulheres) com UCLP não sindrômica foram digitalizadas por CBCT e reconstruídas por imagem dental tridimensional. A vista do terço médio da face frontal  da análise foi baseada em uma grade de linhas verticais e horizontais 3 × 3  nos seus pontos de intersecção. Dois pontos adicionais foram utilizados para avaliar a área dentoalveolar. Medidas lineares e de superfície dos três planos de referência (Basion perpendicular, a referência sagital média, e plano horizontais Frankfurt),e os pontos de intersecção foram utilizados para avaliar as assimetrias anteroposteriors, transversal e vertical, bem como de convexidade ou concavidade. 

Do ponto de vista antero-posterior, o tecido mole nas regiões nasolabiais e DENTOALVEOLARES foram significativamente mais espessos e posicionado mais anteriormente no lado afetado do que no lado inalterado (p menor que 0,05). O tecido duro na região DENTOALVEOLAR foram significativamente retruídos no lado afetado em relação ao lado não afetado (p menor que 0,05). As demais regiões do terço médio facial não apresentaram diferenças significativas.

Os autores concluíram que com exceção das regiões nasolabiais e dentoalveolares, não houve distinção nos tecidos duros e moles da região media da face e assimetrias nos tecidos moles existentes entre os lados afetados e não afetados em pacientes com UCLP não-sindrômica.

Link do artigo na integra via e-KJO:

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