ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Prof. Dr. Luiz Gonzaga Gandini Jr. - Curso Avançado para Especialistas 2016

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Prof. Dr. Luiz Gonzaga Gandini Jr. - Curso Avançado para Especialistas 2016



    Em entrevista dada à Revista DentalPress, em 2007, o Prof. Luiz Gandini fala sobre sua trajetória e sobre seus pensamentos a cerca da ortodontia Brasileira.

    Em 2016, teremos a enorme satisfação em termos esse ícone da excelência em nossa grade curricular do curso avançado para Especialistas da Academia da Ortodontia Contemporânea (link de pré-Lançamento). 

    Veja alguns trechos da entrevista ou a leia completamente pelo link no final do post.

Como chegar à excelência na ortodontia?

Como sugestão para atingir a excelência em Ortodontia poderia enumerar:

1) sempre acredite que você ainda precisa aprender mais e mantenha a atualização profissional em evidência;

2) tente acabar seus casos de forma perfeita e impecável, mas jamais acredite que ainda não poderia fazer melhor;

3) seja ético com seus pacientes e colegas;

4) nunca perca o romantismo ortodôntico que te guiou para a especialidade;

5) tenha consciência de suas limitações e jamais coloque o resultado financeiro como a primeira meta a ser atingida.

Qual a sua opinião a respeito da aplicação dos recursos mecânicos da Técnica do Arco Segmentado (TAS)?

 ...O segredo é mesclar as duas formas de tratamento e utilizar, em cada situação, a que melhor se adeque ao fim desejado. Como uma colocação clínica, poderia dizer que tenho utilizado aproximadamente 15% de mecânica segmentada em certas fases do tratamento e que os outros 85% tenho tratado baseado na forma do arco, com algum tipo de filosofia Straight wire...




 Qual elemento de diagnóstico você considera primordial no planejamento de tratamento de adultos, aquele que define a sua conduta em casos limítrofes? 

O diagnóstico de um caso é feito por um conjunto de informações, que normalmente são pesadas em conjunto para definir a tomada de decisão, e é exatamente esse conjunto que contribui para o poder na identificação do problema. Porém, no caso de separar-se em elementos individualizados, e especificamente para pacientes adultos e casos limítrofes, eu diria que dois fatores são determinantes: 

1) a queixa principal do paciente e 
2) a condição periodontal do mesmo, no caso de pensar-se em expansão para futura contenção permanente ou camuflagens ortodônticas. 

No adulto, a queixa principal é melhor definida e a maioria das vezes o paciente sabe bem o que espera do tratamento ortodôntico. Por outro lado, a saúde periodontal é o fator que limita tratamentos mais ou menos audaciosos. 





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