Neste artigo de 2011, publicado pelo Dentomaxillofacial Radiology, pelos autores S Kapila, RS Conley and WE Harrell Jr; do Department of Orthodontics and Pediatric Dentistry, University of Michigan, Ann Arbor, Michigan, USA; Mostra o que este revolucionario metodo de diagnostico por imagem proporciona para a Ortodontia nas suas diversas situações de tratamento.
A Tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) tornou-se uma fonte cada vez mais importante da obtenção de dados volumetricos das três dimensões (3D) na ortodontia clínica desde a sua introdução na Odontologia, em 1998. O objetivo deste artigo é destacar a compreensão atual de evidências para o uso clínico da CBCT em ortodontia, e revisar os resultados para responder questões clinicamente relevantes.
As informações atualmente disponíveis geradas a partir de estudos utilizando CBCT podem ser organizadas em cinco grandes categorias:
1 - Na avaliação da tecnologia da CBCT,
2 - Sua utilização em análises morfométricas crânio-faciais;
3 - Em achados incidentais;
4 - Na análise dos resultados dos tratamentos
5 - Na eficácia da CBCT no diagnóstico e planejamento do tratamento.
Os resultados nessas áreas tópicos são resumidos, seguido por indicações atuais e protocolos para a utilização de CBCT em casos específicos. Apesar da crescente popularidade da CBCT em ortodontia, e suas vantagens sobre a radiografia de rotina em casos específicos, os efeitos da informação obtida a partir dessas imagens que possam alterar as decisões de diagnóstico e tratamento ainda não foi demonstrada em diversos tipos de casos.
Por conseguinte, é recomendado que CBCT possa ser utilizada em casos selecionados, em situações que a radiografia convencional não possa fornecer informações de diagnóstico satisfatório, que incluem pacientes com fissura palatina, na avaliação da posição dos dentes inclusos, dentes supranumerários, na identificação de reabsorção radicular e para o planejamento de cirurgia ortognática.
A necessidade de utilização de outros tipos de imagens de determinados casos deve ser feita analisando caso a caso, após avaliação dos riscos versus benefícios da digitalização destas situações.
Link do artigo na integra via dmfr BirJournals:
http://dmfr.birjournals.org/cgi/reprint/40/1/24
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