Neste artigo de 2012, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores Ahmet Yagci; Ilknur Veli; Tancan Uysal; Faruk Izzet Ucar; Torun Ozer; Sukru Enhos; Department of Orthodontics, Faculty of
Dentistry, Erciyes University, Kayseri; Department of Orthodontics, Faculty of
Dentistry, Dicle University; Department of Orthodontics, Faculty of
Dentistry, Dicle University - Turkey; Department of Pediatric Dentistry and
Orthodontics, College of Dentistry, King Saud University,
Riyadh, Saudi Arabia; Mostra um estudo avaliando caracteristicas do periodonto de sustentação nas má oclusões através de imagens obtidas com tomografias de feixe cônico.
Este estudo foi realizado com o intuito de testar a hipótese nula de que a presença de deiscência e fenestração não seria diferente entre os pacientes com padrão esquelético e má oclusões de Classe I, II, III.
Neste estudo retrospectivo, um total de 123 imagens deTomografias Computadorizada de Feixe Cônico(CBCT) foram obtidas com um tomografo iCAT(Imaging Sciences International, Hatfield, Pa). Os pacientes com padrões verticais normais foram classificados de acordo com a má oclusão dentária e ângulo ANB. Classe I composta por 41 pacientes - 21 meninas e 20 meninos (idade média de 22,4 +- 4,5 anos), Classe II foi composta por 42 pacientes - 22 meninas e 20 meninos (idade média de 21,5 +- 4,2 anos) e Classe III constituída de 40 indivíduos - 22 meninas e 18 meninos (idade média, 22,1 +- 4,5 anos). Um total de 3444 dentes foram avaliados. A análise de variância e teste de Tukey foram usados para comparações estatísticas no nível P< 0,05.
A análise estatística indicou que o grupo de Classe II teve uma maior prevalência de fenestração que os outros grupos (P < .001). Não foi encontrada diferença na prevalência de deiscência entre os três grupos. Embora fenestração tenha ocorrido com maior prevalência na maxila, foi encontrada mais deiscências na mandíbula em todos os grupos. Na Classe I, os defeitos alveolares (deiscência, fenestração) foram pareados relativamente em ambos as bases osseas (maxila e mandibula). Além disso, nos indivíduos Classe II e de Classe III tinham mais defeitos alveolares (41,11% e 45,02%, respectivamente) na mandíbula. Deiscências foram observados com maior freqüência nos incisivos inferiores de todos os grupos.
A hipótese nula foi rejeitada. Diferenças significativas na presença de fenestração foram encontrados entre os indivíduos com padrão esquelético de Classe I, Classe II, e Classe III. Fenestrações teve maior prevalência na maxila, mas deiscências foram mais encontradas na mandíbula.
Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:
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