ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA: Análise tridimensional de protração maxilar com elásticos intermaxilares e miniplacas

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Análise tridimensional de protração maxilar com elásticos intermaxilares e miniplacas





Neste artigo de 2010, publicado pelo American Journal Orthodontics Dentofacial and Orthopedics, pelos autores Gavin C. Heymann, Lucia Cevidanes, Marie Cornelis, Hugo J. De Clerck, e J. F. Camilla Tulloch; do Department of Orthodontics, University of North Carolina, Chapel Hill e Department of Orthodontics, University of Geneva; Formerly consultant, Experimental Morphology Unit and Department of Orthodontics, Université catholique de Louvain, Brussels, Belgium; Mostra um belo estudo de sobreposição com Tomografias Computadorizadas Cone-Beam, demonstrando a eficiencia e resultados promissores do protocolo de protração maxilar associando Mini Placas e Elasticos Intermaxilares.


O tratamento da Classe III, com mascara de tração reversa geralmente resulta em protração maxilar esquelética, mas também é freqüentemente acompanhado por efeitos desfavoráveis dentoalveolar.


Um tratamento alternativo com elásticos intermaxilares associados a um dispositivo de ancoragem temporária, poderia permitir alterações esqueléticas favoráveis sem os efeitos dentoalveolares indesejados.

Seis pacientes (três meninos, três meninas, com idades, 10-13 anos 3 meses), com oclusão Classe III associada a deficiência maxilar, foram tratados usando elásticos intermaxilares e miniplacas de titânio.

Tomografias Computadorizadas Cone-beam foram tomadas antes e após o tratamento e posteriormente usados para criar modelos tridimensionais volumétricos, que foram sobrepostos a estruturas da base anterior do crânio para determinar alterações anatômicas durante o tratamento.

O efeito das forças intermaxilares com elástico agiu em todas as estruturas nasomaxilares. Todos os 6 pacientes mostraram melhorias no relacionamento esquelético, principalmente através de avanço maxilar, com pouco efeito sobre as unidades dentoalveolares ou mudança de posição mandibular.

CONCLUSÃO

O uso de forças intermaxilares aplicadas a dispositivos temporários de ancoragem parece ser um método de tratamento promissor.


Link do artigo na integra via NCBI:

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