Neste artigo de 2018, publicado pela Bio Med Central Oral Health, pelos autores Gunjan Kumar Shrestha, Prabhat Ranjan Pokharel, Rajesh Gyawali, Bhushan Bhattarai and Jamal Giri. Do Department of Orthodontics, M.B. Kedia Dental College, Rajat Jayanti chowk, Birgunj, Nepal; Department of Orthodontics, College of Dental Surgery, B.P. Koirala Institute of Health Sciences, Dharan, Nepal e Department of Orthodontics, Nobel Medical College, Biratnagar, Nepal. Teve o objetivo de determinar e comparar as formas, tamanhos e ligação da "Ponte" da sela túrcica em pacientes com diferentes padrões esqueléticos e gêneros.
Foi um estudo comparativo transversal. As amostras foram divididas em três grupos de acordo com o padrão esquelético de Classe I, Classe II e Classe III, e cada grupo consistiu de 40 amostras (20 gênero Maculino e 20 gênero Feminino). Os cefalogramas laterais foram traçados e a sela turca foi avaliada quanto ao seu tamanho, forma e ligação da "ponte".
O comprimento médio, o diâmetro ântero-posterior e a profundidade da sela túrcica foram de 8,13 ± 2,03 mm, 9,60 ± 1,43 mm e 6,40 ± 1,21 mm, respectivamente. O comprimento médio da sela turca foi de 7,91 ± 1,52 mm na Classe I, 7,32 ± 1,62 mm na Classe II e 9,16 ± 2,42 na Classe III de padrão esquelético; o diâmetro ântero-posterior era 9,30 ± 1,02 mm na Classe I, 9,15 ± 1,28 mm na Classe II e 10,35 ± 1,64 mm no Padrão Esquelético Classe III; e a profundidade foi de 6,40 ± 0,92 mm na Classe I, 6,07 ± 1,01 mm na Classe II e 6,74 ± 1,54 mm no Padrão Esquelético Classe III. Houve diferenças significativas no comprimento e no diâmetro anteroposterior e sela turca entre os padrões esqueléticos de Classe I, Classe II e Classe III (p = 0,01), (p = 0,01), respectivamente. Não houve diferença significativa no tamanho da sela túrcica entre diferentes sexos e faixas etárias. Sessenta por cento dos pacientes estudados apresentavam morfologia da Sela normal. A ponte de ligação parcial da Sela turcica e a ponte Sella turcica foram vistas neste estudo em 23,33% e 11,67% dos pacientes, respectivamente.
Os autores concluíram que sessenta por cento dos pacientes apresentavam sela turca normal. Houveram diferenças significativas nos comprimentos e diâmetros anteroposteriores entre os pacientes Classe I, Classe II e Classe III. O tamanho maior estava presente em pacientes esqueleticos de Classe III.
Link do Artigo na integra via NCBI:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe !