Como foi posto na historia da Ortodotia sobre o AEB, ao meu ver tal aparato, ainda é a forma mais eficiente de se corrigir a relação do angulo "ANB", claro que guardada as devidas proporções, ou seja, em casos com pequenas alterações esqueleticas.
Artigo:
Soft Tissue Profile after Distal Molar Movement with a Pendulum K-Loop
Appliance Versus Cervical Headgear
Omur Polat-Ozsoya; Aylin Gokcelikb; Ahu Güngör-Acarc; Beyza Hancioglu Kircellid
Este artigo de 2008 publicado na Angle Orthodontics, que compara o AEB ao pendulum e as modificações do tecido mole após distalização do molar. Estudaram 30 pacientes com a relação de classe I esquelética e classe II dentária, e dividiram em 02 grupos de 15 de ambos os sexos; Um tratado com o AEB e outro com o Pendulum. Foram feitas cefalometrias iniciais e finais.
Seus resultados mostraram que nos tecidos moles, osso alveolar e relação dentária com o uso do AEB sofreram uma retrusão significativa enquanto o grupo do pendulum não teve resultado significativos.
Mesmo com o surgimento de novos recursos ortodonticos, o AEB apesar do seu aspecto "medieval" ainda fará parte do nosso arsenal, principalmente para tratar certos tipos de Classe II(Brandas), Má oclusão presente em torno de 55% dos nossos pacientes brasileiros, segundo FREITAS, M.R. et. al. Prevalência das más oclusões em pacientes inscritos para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Bauru. Rev. Fac. Odont. Bauru, v.10, n.3, p.164-169, 2002.
Link do artigo original na Angle Orthodontics:
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