Neste artigo de 2010, publicado pela Angle Orthodontist, pelos autores James A. McNamara, Jr; Lauren M. Sigler; Lorenzo Franchi; Susan S. Guest; Tiziano Baccetti; do Department of Orthodontics and Pediatric Dentistry,
School of Dentistry; Center
for Human Growth and Development, The University of
Michigan, Ann Arbor - USA; Department of Orthodontics, University
of Florence, Florence, Italia. Realizaram um estudo com uma boa amostra de pacientes de classe I, II e ponta e ponta (de cúspide) na fase de dentição mista em que uma parte foi submetida ao protocolo de expansão rapida da maxila.
Este estudo foi realizado de forma prospectiva como o objetivo de medir as mudanças oclusais em pacientes de dentição mista que se submeteram a um protocolo padronizado de expansão precoce.
O tratamento consistiu de amostra de 500 pacientes que foram divididos em três grupos de acordo com a relação molar: Classe I, de ponta e ponta, e Classe II. Todos os pacientes foram tratados com uma expansão rápida maxilar com expansor colado (RME), seguido por uma placa de manutenção removível e um arco transpalatal. A média de idade no início do tratamento foi de 8,8 anos (T1), com um cefalograma pré-tratamento da fase 2 (T2) tomadas 3,7 anos mais tarde. A amostra controle consistiu dos registros cefalométricos de 188 pacientes não tratados (Classe 1; ponta e ponta; Classe II).
A maior mudança na relação molar foi observado no grupo de tratamento da Classe II (1,8 mm) quando comparado com o grupo controle pareado (0,3 mm). Uma mudança positiva foi observada em 81% do grupo de tratamento de Classe II, com quase metade do grupo de melhoria de 2,0 milímetros. O grupo de tratamento de ponta e ponta teve uma variação positiva de 1,4 mm, em comparação com um valor de controle de 0,6 mm, e os de classe I de 1 mm em comparação com os controles, que permaneceram inalteradas (0,1 mm). Alterações esqueléticas não foram significativas em qualquer um dos grupos que foram comparados com os controles.
Os autores concluiram que o protocolo de expansão teve um efeito significativamente favorável sobre as relações oclusais sagitais da Classe II, de ponta e ponta, e Classe I em pacientes tratados na dentição mista de forma precoce.
Link do artigo na integra via Angle Orthodontist:
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