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Neste artigo de 2023, publicado na Angle Orthodontist, pelos Autores Hussein Aljawad; Nara Kang; Kyungmin Clara Lee. Do Department of Orthodontics, School of Dentistry, Chonnam National University, Gwangju, Korea; Department of Oral and Maxillofacial Surgery, Division of Jaw Surgery and Sleep Surgery, Sun Dental Hospital, DaeJeon, Korea. Avaliou a precisão da integração de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) com escaneamentos faciais tridimensionais (3D) de acordo com diferentes áreas de registro.
Vinte e cinco pacientes (14 homens e 11 mulheres), com idade média de 19,0 +- 11,3 anos, foram incluídos neste estudo. Cada paciente foi submetido a TCFC e escaneamentos faciais no mesmo dia em posição vertical. Os escaneamentos faciais foram integrados com as imagens de tecidos moles correspondentes das varreduras TCFC. Três métodos foram usados para integrar as duas modalidades de imagens com base nas regiões faciais escaneadas: R1, apenas a testa e a área da ponte nasal foram incluídas; R2, foram incluídas as áreas malar direita e esquerda; e R3, a testa, ponte nasal e áreas malares foram incluídas. A precisão da integração entre os escaneamentos faciais e as imagens TCFC foi avaliada por métodos de mapeamento de cores e distâncias médias de superfície, calculadas medindo as distâncias 3D entre os pontos de superfície nas duas imagens sobrepostas.
As diferenças médias de superfície entre escaneamentos faciais e imagens TCFC foram inferiores a 1,0 mm em todos os três métodos. O método R3 mostrou menores diferenças entre os exames faciais e as imagens TCFC do que os outros métodos.
Os autores concluíram que os escaneamentos faciais obtidas com um scanner facial de baixo custo mostraram desempenho clinicamente aceitável. A precisão da integração das escaneamentos faciais e TCFC pode ser aumentada incluindo a testa, a ponte nasal e as áreas malares como áreas de registro.
Link do Artigo na inteira via Meridian:
Neste artigo de 2022, publicado na Angle Orthodontist pelos autores Joshua M. Ferraro; Jacob Falter; Sanghee Lee; Keiichiro Watanabe; Tai-Hsien Wu; Do-Gyoon Kim; Ching-Chang Ko; Eiji Tanaka; Toru Deguchi. Da Division of Orthodontics, College of Dentistry, The Ohio State University, Columbus, Ohio, USA; Department of Orthodontics and Den- tofacial Orthopedics, Graduate School of Biomedical Sciences, Tokushima University, Tokushima, Japan. Determinou a precisão de modelos impressos tridimensionais (3D) fabricados a partir de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de mandibulas humanas de crânios secos em comparação com modelos derivados de dados de scanner intraoral (SIO).
Seis mandibulas humanas de crânios secos foram escaneadas por SIO e TCFC. Modelos digitais (MDs) construídos a partir dos dados SIO e TCFC foram fabricados fisicamente usando uma impressora 3D. A largura e espessura dos dentes individualmente e as larguras intercaninas e molares foram medidas usando um paquímetro digital. A precisão dos MDs foi comparada entre SIO e TCFC. Testes t pareados foram usados para comparações intergrupos.
Todos os valores do coeficiente de correlação intraclasse para as três medidas (mesial-distal, vestíbulo-lingual, largura) excederam 0,9. Para os dentes inferiores, houveram discrepâncias significativas na precisão do modelo entre o SIO (discrepâncias médias de 0,18 6 0,08 mm e 0,16 6 0,12 mm para largura e espessura, respectivamente) e CBCT (0,28 +- 0,07 mm para largura, 0,37 +- 0,2 mm para espessura; P < 0,01). Intercaninos (P = .38) e larguras molares (P = .41) não apresentaram diferença significativa entre os grupos.
Os autores concluíram que houve diferença estatisticamente significativa na acurácia dos MDs obtidos da TCFC e SIO; no entanto, isso não pareceu resultar em nenhuma diferença clínica importante. A TCFC pode ser usada rotineiramente como uma ferramenta de diagnóstico ortodôntico e para a construção de aparelhos.
Link do Artigo na Integra via Meridian:
O Professor Dr. Nelson Mucha era Graduado em Odontologia, Faculdade de Odontologia, UPF, RS, Brasil (1975); Mestre e Doutor em Ortodontia, UFRJ – Brasil (1980 e 1987); Professor de Ortodontia, UFRJ. Rio de Janeiro - Brasil (1980 - 1994); Coordenador do Programa de Mestrado em Ortodontia, UFRJ (1990 - 1994); Professor Titular de Ortodontia, Faculdade de Odontologia - UFF, Niterói (1994 - 2019); Ex-Diretor-Presidente e Cofundador do Board Brasileiro de Ortodontia, BBO; “Visitor Professor”, SLU, CADE, Saint Louis, MO, USA (Jan-Jul. de 2017); Professor Convidado de Ortodontia, PUC-RS, Porto Alegre, RS, Brasil, desde 2019. Com centenas de artigos publicados em periódicos de referencia mundial, Cursos e conferências no Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Austrália, México, Asia e Estados Unidos.
Com mais de 40 anos de carreira profissional no segmento, Mucha destacou a importância de ver os tratamentos ortodônticos para além do aspecto estético. Segundo ele, a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) determina três níveis de atenção à saúde dentária, nesta ordem: combate à cárie – prioridade número 1 como problema da Humanidade; à doença periodontal – enfermidades de gengiva, para evitar a perda de dentes; e às maloclusões – desarmonia no alinhamento entre os dentes.
De acordo com Mucha, a doença cárie já está controlada no Brasil. O que resta melhorar é a atenção às doenças de gengiva e às maloclusões, “que são inerentes às pessoas, e nem sempre é possível prevenir ou interceptar. A maioria das vezes necessita de profissionais bem capacitados”, destaca. Questionado sobre o impacto dos dentes desarmônicos na saúde física, o docente afirma que frequentemente isso causa dor, estresse e outras disfunções, especialmente em atletas. “A função mastigatória está relacionada a duas articulações. Se os dentes tiverem uma ótima relações entre si, haverá equilíbrio funcional, repercutindo na qualidade de vida”, explica.
Sobre o ensino da odontologia no País, em nível de Graduação e de Pós-Graduação, Mucha aponta a necessidade de um controle maior de órgãos reguladores e do Ministério da Educação, especialmente na ortodontia. Em relação ao acesso da população com carência financeira a tratamentos ortodônticos, considera que a grande contribuição das universidades está em oferecer na Extensão o atendimento aos pacientes por valores acessíveis.
Participou da ideia da criação do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), que nasceu da necessidade de se estabelecer padrões de excelência clínica no exercício da especialidade. Dando início à concretização desse projeto, em outubro de 1998, por iniciativa da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR), foi criada a Comissão de Implantação do Exame para Especialistas em Ortodontia. Essa comissão apresentou projeto para a implantação do BBO durante o 2º Congresso da ABOR, realizado em outubro de 1999, em Florianópolis. O projeto foi discutido e avaliado em Reunião Ordinária pelo Conselho Superior da ABOR, tendo sido aprovado em sua essência e com o apoio da totalidade de seus membros. Com a finalidade de adquirir experiência internacional e conhecer mais sobre a filosofia de um Board, membros da Comissão de Implantação foram para Chicago, EUA, em abril de 2000, onde participaram do International Symposium of the American Board of Orthodontics (ABO). Em agosto de 2000, foi eleita a primeira Diretoria do BBO, composta pelos Drs. Roberto Mário Lima Filho, Carlos Jorge Vogel, Francisco Damico, Estélio Zen, Anna Letícia Lima, Ana Maria Bolognese, José Nelson Mucha e Telma Martins de Araújo. A legitimidade para exercer os cargos foi obtida por meio de exames realizados durante o 101º Congresso da American Association of Orthodontics (AAO), na cidade de Toronto, Canadá, no dia 7 de maio de 2001.
“o sucesso não é algo que se ganha, ele é conquistado quando a sinceridade, a humildade e a perseverança moram dentro de nós”.
Links das informações coletadas:
Gazeta - Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facialhttps://abor.com.br › dfd
Neste artigo de 2022, publicado na Angle Orthodontist, pelos autores Jun-Ho Moon; Min-Gyu Kim; Hye-Won Hwang; Sung Joo Cho; Richard E. Donatelli; Shin-Jae Lee. Do Department of Orthodontics, Graduate School, Seoul National University, Seoul, Korea. Mostrou o Desenvolvimento de um modelo de previsão de crescimento facial que incorporou características individuais do esqueleto e dos tecidos moles de pacientes.
Foram coletados cefalogramas longitudinais laterais seriados de 303 crianças (166 meninas e 137 meninos), que nunca haviam se submetido a tratamento ortodôntico. Um modelo de predição de crescimento foi desenvolvido aplicando-se o algoritmo de mínimos quadrados parciais multivariados (PLS), com 161 variáveis preditoras. As variáveis de resposta compreendiam 78 pontos de cefalograma lateral. A análise de regressão linear múltipla foi realizada para investigar os fatores que influenciam os erros de previsão do crescimento.
Usando o método de validação cruzada "leave-one-out", um modelo PLS com 30 componentes foi desenvolvido. Idade mais jovem na previsão resultou em maior erro de previsão (0,03 mm/ano). Além disso, o erro de previsão aumentou proporcionalmente ao intervalo de previsão de crescimento (0,24 mm/ano). Meninas, com má oclusão de Classe II, crescimento na direção vertical, pontos de referência esqueléticos e pontos de referência na maxila foram associados a resultados de previsão mais precisos do que meninos, indivíduos com má oclusão de Classe I ou III, crescimento na direção ântero-posterior, pontos de referência de tecidos moles, e pontos de referência na mandíbula, respectivamente.
Os autores concluiram que o erro da previsão do modelo de previsão foi proporcional ao potencial de crescimento remanescente. A previsão de crescimento PLS parece ser uma abordagem versátil que pode incorporar um grande número de variáveis preditoras para prever vários pontos de referência para um sujeito individual.
Link do artigo na integra via Meridian:
Neste artigo de 2021, publicado pelo The Koran Journal of Orthodontics, pelos autores Jae-Hyun Park; Jin-Young Choi; Seong-Hun Kim; Su-Jung Kim; Kee-Joon Lee; Gerald Nelson. Department of Orthodontics, Graduate School of Dentistry, Kyung Hee University, Seoul, Korea e do Department of Orthodontics, Institute of Craniofacial Deformity, Yonsei University College of Dentistry, Seoul, Korea. Teve o objetivo de Avaliar a precisão de um sistema de jigs para braquetes de uma peça, fabricados usando projeto e manufatura auxiliados por computador (CAD / CAM), empregando sobreposição digital tridimensional (3D).
Este estudo in vitro incluiu 226 dentes anteriores selecionados de 20 pacientes em tratamento ortodôntico. Os erros de posição dos braquetes de cada um dos 40 arcos foram analisados quantitativamente por meio da sobreposição digital 3D (algoritmo de melhor ajuste) do braquete virtual e real após a colagem indireta, após levar em consideração possíveis variáveis que podem afetar a precisão, como apinhamentos e presença de base de resina.
O dispositivo pode transferir o braquete com precisão para a posição desejada nos dentes do paciente dentro de uma faixa clinicamente aceitável de ± 0,05 mm e 2,0 ° para medições lineares e angulares, respectivamente. As medidas lineares médias variaram de 0,029 a 0,101 mm. Dentre as medidas angulares, os valores de rotação apresentaram o menor desvio e variaram de 0,396 ° a 0,623 °. O viés direcional foi pronunciado na direção vertical, e muitos braquetes foram colados em direção à superfície oclusal. No entanto, não foi encontrada diferença estatística para os três valores de medidas angulares (torque, angulação e rotação) em nenhum dos grupos classificados de acordo com o apinhamento. Quando os dentes estavam moderadamente apinhados, os valores das medidas mésio-distal, vestíbulo-lingual e rotação foram afetados pela presença da base de resina.
Os autores concluíram que as características do sistema na construção de jigs em uma peça por CAD / CAM foram demonstradas de acordo com os fatores de influência, e a precisão da transferência foi verificada como estando dentro de um nível clinicamente aceitável para a colagem indireta de braquetes em dentes anteriores.
Link do artigo na integra via E-KJO:
https://e-kjo.org/journal/view.html?doi=10.4041/kjod.2021.51.6.375
Neste artigo de 2019, publicado pelo Clinical and Experimental Dental Research, pelos Autores Clémentine Lefebvre; Hassan Saadaoui; Jean-Marc Olive; Stéphane Renaudin; Fabienne Jordana. Do Dental Faculty, University of Nantes, Nantes, France; Paul Pascal Research Center (CRPP), CNRS (UPR 8641), University of Bordeaux, Pessac, France e Institute of Mechanical Engineering - UMR 5295, CNRS, University of Bordeaux, Talence, France. Teve o objetivo de avaliar se a precisão das informações incorporadas aos braquetes é um fator determinante para a eficácia do torque aplicado aos dentes. O estudo foi comparou as dimensões das canaletas de um braquete com os valores nominais anunciados pelo fabricante.
Um total de 730 braquetes centrais direitos superiores fabricados por sete empresas (Dentsply Gac, American Orthodontics, Rocky Mountain Orthodontics, GC Orthodontics, 3M Unitek e Dentaurum) foram estudados. A amostra incluiu canaletas de 0,018 × 0,025 e 0,022 × 0,028 pol., De metal e cerâmica, braquetes convencionais e autoligáveis. As imagens foram obtidas com um microscópio óptico Olympus BX51. As dimensões da canaleta foram medidas na base e na face em ambos os lados mesial e distal usando o software ImageJ. Os dados foram analisados usando Wilcoxon, testes de sinais, ANOVA de dois e três fatores e testes de Tukey. O coeficiente de correlação intraclasse foi empregado para avaliar a variabilidade intra e interobservador. O limite de significância estatística foi p ≤ 0,05.
A análise estatística mostrou que as dimensões do slot de 90% a 97% dos braquetes estudados eram significativamente diferentes dos valores nominais. Em geral, o tamanho do slot era superdimensionado, com um tamanho de face maior que o tamanho de base. A comparação entre os lados mesial e distal mostrou que até 45% dos braquetes eram significativamente assimétricos. O fabricante teve um efeito significativo para as larguras da base e da face (p = 0,0001) e para o comprimento (p = 0,003).
Este estudo mostrou que uma grande proporção dos braquetes medidos exibiam imprecisões dimensionais quando comparados com os valores declarados. Clinicamente, o sobredimensionamento da canaleta e a divergência das paredes da canaleta causam um aumento da folga da ranhura do fio, induzindo uma perda de controle do binário. Os profissionais não podem confiar totalmente na precisão dos aparelhos usados e devem estar cientes de que ajustes podem ser necessários nos estágios de finalização do tratamento.
Link do artigo na integra via NCBI:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6820806/pdf/CRE2-5-528.pdf